quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Plenitudes

Acredito cada vez mais que há em que precisamos de nos isolar. Precisamos de saber estar connosco e só connosco. Sem ansiedades, pensamentos na próxima tarefa, no próximo compromisso. Saber relaxar, abrir mão do controlo absoluto. Porque quando nos encontramos neste estado é que percebemos que aí efectivamente é que reassumimos o controlo de nós próprios e da nossa vida. Este estado pode ser uma forma de vida ou um local onde nos refugiamos nem que seja apenas por 30 minutos por dia. 20? 10? 5 minutos? Saber que conseguimos lá estar já é uma vitória.

Coisa mais maluca!

H:"Oh! Olhem ali uma sra idosa a andar de mota e ainda por cima aleijada no pescoço! Coisa mais maluca!!"
Era uma sra para cima dos 50 com uma coleira cervical a andar de vespa...

domingo, 19 de agosto de 2012

Controlar um pouco a vida...

"(...) precisas de aprender a seleccionar os teus pensamentos precisamente da mesma forma como seleccionas as roupas que vais usar todos os dias. Esse é o poder que deves cultivar. Se queres mesmo controlar a tua vida, trabalha a mente. Esquece o resto porque se não conseguires aprender a diminar o que pensas, vais estar em apuros toda a vida.(...)". Excerto de "Comer Orar Amar", livro de Elizabeth Gilbert.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Solteiros de filhos #03

Esta semana foi mais calma, com feriado pelo meio, mas aproveitamos uns bons momentos a dois e entre amigos.
Fomos conhecer o "Gemelli", do chefe Augusto Gemelli e experimentamos o Menu de Degustação. Já andavamos a namorar este restaurante há imenso tempo. O F, que noutra vida deve ter sido Chefe de Cozinha, já sentia ser um velho conhecido tal é a sua assiduidade no blog do Chefe Gemelli. Ficou o convite para voltarmos em setembro e nós vamos tentar fazer por isso. (Não tenho aqui a foto da Entrada, nem das sobremesas, mas ficam estas que não fazem jus ao que estava e ao que me soube)
1 Prato

2 Prato

Um dos dias fomos ao Sushi. Adoramos! É do género "comer até rebentar". Aqui não há fotos, pois o telelé estava sem bateria...
E também tivemos mais uma estreia. Fomos com uns amigos a uma Tasca na Graça. Muito simpática, com uma lista de petiscos todos mais apetecíveis uns do que os outros. Fica na lista para outras oportunidades.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ruas coloridas em Águeda

Exposição de Chapéus de Chuva nas ruas das lojas de Águeda - Uma iniciativa do Município de Águeda para fomentar o comércio tradicional. Uma bela ideia!



Colorful Umbrellas Installation in Águeda, Portugal - Initiative of the Municipality of Agueda to stimulate the traditional shopping street. Such a nice idea!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Será fruto da crise ou da aposta de uma geração?

Recebi uma notícia que me chamou a atenção pela positiva. Nos últimos meses tenho ouvido falar dessa possibilidade, sentido este almejo das empresas IT (de Tecnologias de Informação) para ver uma luz ao fundo do túnel, por pura satisfação profissional. E aqui se vê que está a tomar rumo, a semente parece estar a começar a dar frutos. Agora questiono é se será fruto da crise ou da aposta de uma geração?

E no sábado foi assim...


Fomos experimentar uma nova praia, desafiados pela I. E esteve-se mesmo bemmmm.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Solteiros de filhos #02

Ontem fomos ver este filme e gostámos muito. Recomendo a quem gosta de cinema europeu.

Da importância da leitura





tradução : "É chamado de 'leitura'. É como as pessoas instalam novo software no seu cérebro."

Não importa como lá se chega, interessa é passar a mensagem!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Problemas problemáticos


Ter um ou mais problemas é um problema. Mais problemático é quando se escondem os problemas. Quando não se quer olhar para eles, fingir que não existem, quando nos transformamos em avestruzes. Ainda pior quando, além de os esconder dos outros, os escondemos de nós próprios. Pois é sabido que encarar os problemas de frente é meio caminho andado para a sua resolução. Triste é ver as pessoas à nossa volta com problemas e vê-las sentirem-se impotentes perante os mesmos. Digo sentirem-se, porque  a  maioria das vezes não estão impotentes. Apenas não sabem com abordar o problema. Como partí-lo aos bocadinhos, tratando de cada bocadinho de cada vez. E com o tempo os problemas têm tendência a piorar e ultrapassá-los ou resolvê-los torna-se cada vez mais difícil. Passam de pedras no caminho, para pedras no sapato, para rochedos quasi intransponíveis. Quando vejo pessoas de costas para os rochedos andando para outras direcções para não terem que tratar dos rochedos apetece-me gritar-lhes: "PÁRA! Senta-te aí um pouco, respira e olha para todos os lados do rochedo. Se fosses invencível, não dependesses de ninguém e não sofresses consequências nenhumas o que farias para resolver este problema? Por onde é que começavas? Isto é um ou mais problemas?". Porque acredito que se pensarmos assim, sem amarras, desculpas e "e se's" podemos ver os caminhos. Depois, só temos que perceber se temos forças e coragem para percorrê-los. Mas primeiro temos que sonhar com a resolução, com todas as possibilidades. Até as mais espatafúrdias. E nem precisamos de dizê-las alto e bom som. Pode ser mesmo dentro da nossa cabeça, sem ninguém saber... ou será que temos medo até de nós próprios? Não seremos nós, por vezes com todos os preconceitos e desculpas que nos impedimos de ver os problemas e de tentar sequer encará-los e caminhar para uma resolução?

domingo, 5 de agosto de 2012

As velhinhas Gorila


A minha irmã trouxe umas pastilhas vintage. E aqui estou eu no mastiganço e a rebentar balões. E os papelinhos para a colecção. Olhem lá que lindos! Lembram-se?

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Solteiros de filhos

A emoção do momento é conseguir fazer o máximo dos nossos tempos livres. Estamos "solteiros de filhos", recambiados que foram para casa dos avós para umas férias antecipadas, sem os pais. É o segundo ano. Desta vez por três semanas (TRÊS!!!!). E desta vez está a ser diferente. O ano passado foi a primeira vez que nos separamos deles por mais de uma noite. Estávamos ansiosos, pela separação, porque não seríamos nós a estar de olho neles, porque íamos ficar sem os abracinhos, beijinhos, sem poder olhar para eles... Eram 8 anos sem nos separarmos de filhos. Eram 8 anos de escapadas fugídias, de jantares a correr, de concertos escolhidos a dedo. Cinema contava-se pelos dedos das mãos. Mas lá foram - 2 semanas! Parecíamos dois adolescentes que os pais deixaram ir de férias sozinhos pela primeira vez. Chegámos a fazer duas ou três coisas diferentes numa noite. 10 noites não chegaram para tudo o que gostaríamos de ter feito. E foi muito bom estarmos os dois sozinhos de novo, reencontrarmos as nossas conversas longas, sem preocupações, sem "organizações da próxima tarefa caseira", só focados um no outro.
Eles adoraram estar por "conta deles". Descobriram umas férias novas e diferentes. Os avós puderam tê-los só para eles dias a fio. Puderam gozar a companhia da prima e da Tia para além de um dia passado juntos de tempos em tempos. Correu lindamente. Foi giro vê-los este ano a sondar os avós e nós para ver se ir-se-ia repetir também este ano as férias por lá. Ficaram contentíssimos por saber que este ano teria que ser por três semanas (longe de fazer a associação que tal se devia a infelizmente a avó R não poder este ano ficar com eles uma semana). E cedo começaram a contagem decrescente para as "férias nos avós".
Passou-se a primeira semana e eles estão a adorar. Tem sido uma canseira entre piscina, praia, parque infantil e de skates, brincadeiras de primos, e nos intervalos disso descansam esparamados diante de qualquer ecrã.  

E nós já não andamos tão histéricos a correr para gozar cada minuto. A fome de "solteirices" não é a mesma. Temos balanceado a coisa entre entretenimento e tratar e fechar alguns assuntos. E tem sido assim:
Não há cá fazer comida. Tem sido:"O que é que nos apetece? Onde é que podemos comer isso?" E lá vamos nós!
Fomos a correr ver quando percebemos que ainda não tinha saído de cartaz. Ainda não tinha saído nos cinemas e queríamos ir ver. Temos uma lista de outros que queremos riscar. Ter só visto um na primeira semana não foi uma boa média!
E à última da hora ligar a uns amigos nossos que também estão "pais solteiros" e irmos juntos comer disto que adoramos. É sempre a garantia de um momento muito bem passado.
Fechar alguns assuntos. Estamos a ver se acabamos de fazer o "novo" ninho. Já está na hora disso.

 Estamos "pais solteiros de filhos" mais maduros. E ainda temos mais duas semanas pela frente - Yuppiiiii!!!!!