terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2014!!!





Com cada novo ano, surgem novos e maiores desafios e obstáculos nas nossas vidas. Desejo-vos Coragem, Esperança e Fé para superarem todos os obstáculos que enfrentará. Que tenha um Óptimo ano e muitos momentos maravilhosos e de alegria pela frente partilhados com quem vos quer bem!


 
Uma Boa Passagem de Ano e um Feliz e Próspero Ano Novo 2014!




With every new year, comes greater challenges and obstacles in life. I wish you courage, hope and faith to overcome all the hurdles you face. May you have a great year and a wonderful time ahead!
 
Happy New Year 2014 !!!



Avec chaque nouvelle année viennent de nouveaux et de plus grands défis et obstacles dans nos vies. Je vous souhaite du Courage, de l'Espoir et de la Foi pour surmonter tous les obstacles que vous auxquels vous serez confronté. Je vous souhaite une Bonne Année et de nombreux merveilleux moments et de la joie partagé avec qui vous aime!

Joyeuses Fêtes de fin d'année et Meilleurs Voeux pour 2014!!!


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Ups! Este ficou nos rascunhos tal foi a confusão deste mês de Dezembro!

Não queria deixá-lo para o ano que vem....



E como nesta família uma festa nunca vem só, no Sábado houve mais. É sempre uma trabalheira, pois convido a família e vários amigos (o que vale é que isto das festas de anos nesta família está bem distribuído - 2 em Dezembro, outros 2 em Junho - ou seja, de 6 em 6 meses). Começo os preparativos com bastante antecedência. Compro tudo o que preciso com o mais cedo possível e planifico tudo nas minhas listas infindáveis, refinadas de festa para festa. Graças a Deus tenho a ajuda preciosíssima da minha Mãe e da minha irmã S. que ajudam no rechear da mesa na festa com a família e amigos de família (por mais que lhes dê uma lista do que quero, aparecem sempre com surpresas e doces extras - malandras! Experiências, dizem elas!).  Há uns anos atrás chateei-me por gastar tanto num bolo de anos, que nem era muito saboroso, nem nada bem decorado. Como sempre me dei bem com trabalhos manuais e tenho a mania de me aventurar decidi fazer eu o bolo de anos. Desde então não quero outra coisa. Tinha pensado em pesar os bolos este ano para ter uma ideia do peso e do preço que pagaria, mas quem costuma comprar diz-me que bolos daquele tamanho rondam entre os 50 e os 70 Eur (prefiro de longe pegar nesse valor e aplicá-lo na prenda de anos dos meus filhotes). Faço bolo para o lanchinho da escola - que é sempre devorado até à última migalha, mais um para a festa lá em casa e outro para a festa dos amiguinhos. Imaginem só gastar mais de 150 Eur em bolos de anos!! Acaba por ser um desafio e dei conta que gosto mesmo de fazê-los. Eles adoram. Faço sempre de forma a ser surpresa. Eles dão-me um tema ou dois e eu vou organizando as festas à volta deles. Este ano o I. queria uma festa de futebol com os amiguinhos da escola e acabei por girar à volta desse tema nas 3 festas (isto dito assim, até me soa a loucura, mas todas elas fazem sentido para eles e para nós).

O primeiro bolo que iria servir de lanche a 21 crianças "famintas" e serviria também de miminho a alguns dos adultos que tratam do meu I há anos tinha de ser grande. Optei por fazer o nome dele, em que o 'O' transformou-se numa bola de futebol em vermelho e branco (SLB, SLB, SLB, SLB!!) e as restantes letras ficaram com cobertura de chocolate (foi a loucura da criançada!). Como já disse foi devorado, até pediram autorização à Professora A para rapar as migalhas da base. Não deixo aqui fotos por questão de confidencialidade do nome do I (manias minhas com seguranças).

O segundo foi um campo de futebol - um remake do primeiro bolo que fiz para o H na festa dos seus 9 anos.


O terceiro para a festa com os amiguinhos foi um misto, novamente. Meio campo de futebol com jogadores a atirar à baliza, com um 7 pegado com cobertura de chocolate, para agradar a todos os gostos. O 7 por estar tão direito e o traço tão grande (para render mais bolo) fez com que todos me informassem que parecia mais um F, mas que estava muito bonito. Como sabem que sou eu que faço os bolos aqueles pimpolhos de 7 e 8 anos vêm quase todos me dizer que o bolo é muito bonito e muito bom. São tão queridos, as meninas estavam muito preocupadas em ajudar-me, mas os meninos são TÃO, TÃO irrequietos e remexidos. Gostam mesmo de "pisar o risco". É um grupo muito mais endiabrado que o grupo do meu filho mais velho naquela idade. 


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Dia 26 e o Natal continua...



Esta manhã quando cheguei à cozinha a minha Mãe estava ao fogão com ar matreiro... Estava a fazer a minha sobremessa preferida. Apresento-vos a Ilha Flutuante!  Miam!! Adoro!!!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

Stress - a relação com o outro como uma fonte de conforto



Diariamente lidamos com pessoas que vemos padecerem de stress, anxiedades, etc... A quem está de fora é fácil perceber que com pequenas mudanças na forma de estar perante a vida muito desse stress ou anxiedade poderia ser evitado. No entanto como fazer essas pessoas entendê-lo? Eu sou leitora compulsiva. Adoro ler. Já passei a fase da embalagens de cereais há muito tempo e sinceramente os telemóveis de hoje têm a vantagem de nos permitir ler em qualquer momento do nosso dia-à-dia. Tenho assim sempre à mão uns artigos que vou apanhando e vou lendo ao longo do dia, nas esperas do elevador, nas esperas por alguém. Descobri assim Yvane Wiart que tem uns artigos sobre o stress versus o desenvolvimento da nossa capacidade de apego a terceiros e de relativizar as situações. E decidi partilhar convosco uns pensamentos sobre estes temas. Uma das maneiras de gerir o stress psíquico inerente à nossa vida actual é falando sobre as nossas preocupações com os amigos ou com o nosso cônjuge/companheiro, relaxar sentindo-se ouvido e apoiado , possivelmente desenvolvendo maiores afinidades quando a natureza da relação assim o permite. Mas para lá chegar, precisamos de ter  aprendido a considerar a relação com o outro como uma fonte de conforto e apoio,  e tê-lo experienciado e vivido na nossa tenra infância. Noutras palavras, é necessário ter tido a oportunidade de desenvolver uma capacidade de envolvimento (segura) e não termos sido forçados a adaptar-nos desenvolvendo todo o tipo  de  actividades compensatórias e de relaxamento, apenas para ocultar o próprio stress relacional.

Inspirada por um artigo de Yvane Wiart, autora de  L'attachement, un instinct oublié (Albin Michel, 2011)

sábado, 21 de dezembro de 2013

Como gosto de viajar

Confesso que era uma viajante de roteiro na mão. Gostava de "aterrar" num sítio e ver tudo o que havia para ver, tirar montanhas de fotografias. Mas não gostava de preparar tudo de antemão. Chegava, arranjava daqueles mapas para turistas e o primeiro dia era de visitas e preparação dos próximos. No entanto fazia o meu roteiro "dos nativos", ou seja visitar os sítios da gente da terra. Ir aos restaurantes que as pessoas do sítio costumam ir, idem para lojas, bares e discotecas. Ir aos mercados - não se conhece uma terra se não se for ao seu mercado local. Depois vieram os filhos e com eles aprendi a viajar com mais calma. A fazer pausas. A eleger algo para ver de manhã e algo para ver à tarde e no entretanto ir vagueando entre parques, esplanadas, apenas deambular pelas ruas, sentindo o pulsar da cidade/local à minha volta. Mantive o meu gosto por me entrosar nos costumes da terra. Comer o que "eles" comem, andar nas zonas "não turísticas". E gosto de no fim das férias definir logo: "Volto cá para ver/fazer isto e isto" ou "Gostei, mas está visto. Não volto cá.".  Agora, o que gostaria mesmo era já ter a próxima viagem marcada...

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

I doente #2

Eu:"Estás com fome para jantar?"
I:"Não sei o que é o jantar..."

I a jogar à defesa não vá não gostar do jantar e lá se ia um argumento...

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Keep Calm...


Tablet contagiado!


O I está doente. Aparece ao meu lado aflito:

I: "Mãe! O tablet bloqueou!"
Eu: "Deixa-me ver."
I: "Se calhar toquei nele com as mãos sujas..."
Eu: "Sujas, como assim?"
I: "Eu lembro-me que a Tia M disse que agora havia virus nos telemóveis e nos tablets que os podia estragar. Será que o meu virus é dos que estragam tablets? Eu quando tossi pus a mão à frente da boca e depois fui jogar tablet..."
 Eu (contendo-me bastante para não rir...): "São virus diferentes, filho, não te preocupes."



Bora lá a botar assinatura


Esta petição já data de Agosto, mas continua aberta. Vamos lá assinar aqui (Clic!), malta. Não custa nada e é das únicas formas que temos, nós gente, de lutar contra as multinacionais.







sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Aiii, a procura da Felicidade...







"A Felicidade não se deve a não existirem problemas, mas sim à habilidade de se lidar com eles." Steve Maraboll

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Parabéns!


Ao meu lindo piri que há 7 anos atrás veio alargar a nossa família, multiplicar o nosso amor e fazer-nos entender que família-família faz muito mais sentido a 4, quando há pai, mãe, filhos e irmãos. Acordaram ambos antes do despertador tocar e foi deveras lindo ver o mais velho - que decidiu que este ano queria dar uma prenda ao irmão no seu dia de anos - dar a sua colecção (e que colecção!) dos livros do Jerónimo Stilton. Porque, segundo ele, o I já está preparadíssimo para os ler e se ele adorou lê-los o irmão irá com certeza gostar também. E Viva a Festa!!!!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Este dia fica marcado por dois Portugueses com talentos únicos


Muitos parabéns ao Manoel de Oliveira por 105 anos de uma vida tão vibrantemente vivida

Um enorme adeus a Nadir Afonso que nos deixa aos 93 anos um legado extraordinário de Arquitectura e Pintura.

Nadir Afonso escreveu no Manifesto O Tempo não existe: "A natureza não faz previsões: o homem é que as faz. É por desconhecer esta verdade natural que caímos no erro da existência do tempo."


Este dia fica marcado por dois Portugueses verdadeiramente talentosos: muitos parabéns Manoel de Oliveira por 105 anos de uma vida tão prolífica e um enorme adeus a Nadir Afonso de 93 anos que deixa um legado extraordinário de arquitectura e pintura.
Grande pensador e certeiro nas suas palavras, Nadir Afonso escreveu no Manifesto O Tempo não existe: "A natureza não faz previsões: o homem é que as faz. É por desconhecer esta verdade natural que caímos no erro da existência do tempo."


Inspirada por uma dedicatória vista no Facebook


É Agora Portugal!




Portugal continua a ser agora no Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva. Transmissão em directo na Speaky TV com o apoio da SAPO, e no MEO kanal 222910. Fotografias e destaques no facebook oficial do evento: https://www.facebook.com/Portugaleagora





Um miminho para quem gosta de ver nevar!



Ho Ho Ho!

Experimente um Natal branco na sua casa, digitando o seu endereço em http://pusher.com.au/clients/pusher-christmas-2012/

Nota.: Apesar do disclaimer apresentado pelo site, não há qualquer garantia que o endereço inserido não seja divulgado/vendido a terceiros.


 Ho Ho Ho!

Experience a white Christmas in your very own backyard by entering your address into http://pusher.com.au/clients/pusher-christmas-2012/
 
Note : Despite the disclaimer presented by the site, there is no guarantee that the address entered is not released / sold to third parties.



Ho Ho Ho!

Vivez un Noël blanc dans votre propre arrière-cour en entrant votre adresse dans http://pusher.com.au/clients/pusher-christmas-2012/

Note: Malgré l'avertissement présenté par le site, il n'y a aucune garantie que l'adresse indiquée n'est pas libéré / vendues à des tiers.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Parar para pensar no esgotamento

Há dias em que me sinto esgotada (dormir pouco não ajuda muito). Nesses dias levanto-me tipo autónoma e faço tudo em modo piloto automático. Quando dou por mim estou sentada no trabalho. Nesses dias pego na minha agenda e na minha caneta e começo a apontar os meus afazeres para os próximos dias e aponto o que fiz nos últimos dias. Gosto de escrever as minhas listas de "To-Do" em formato de listas com uma cor e de ir riscando-as com outra cor. Tenho listas dessas em todas as áreas possíveis do desdobramento da minha pessoa (Casa, manhã antes de ir trabalhar, trabalho, hora de almoço, final da tarde, após deitar os míudos, com os míudos, em família, aos fins-de-semana, com amigos, com família, etc...). Gosto de fazer os meus apontamentos do tipo diário no calendário, dia-a-dia, demarcando bem os vários momentos. Realçando apenas o que me fez feliz e o que considerei como algo a recordar. E nesses dias em que me sinto esgotada, vou ver se não me esqueci de apontar nenhum destes momentos ao longo das últimas semanas e releio-os, revejo todos estes pequenos momentos. Respiro fundo, sorrio, e a sensação de esgotamento esbate-se aos poucos. Sinto que sobe em mim uma renovada energia, uma nova força anímica e encaro mais um dia, uma semana de brilho nos olhos com a certeza que por muito que me sinta cansada estou a trilhar os vários caminhos com que sonhei desde a minha meninice, ao longo da minha adolescência ou já mulher e que continuo a traçar ainda hoje. E são tantos os sonhos e tantas as áreas de interesse... como não hei-de estar esgotada? E concluo que está quase tudo como gostaria que estivesse e que infelizmente o dia não tem mais de 24 horas e que sim, há sempre pormenores a alterar, mas estes estão nos meus "To-Do", os escritos ou os mentais e vamos lá que amanhã é outro dia.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Cérebro de Homens e das Mulheres parece ser mesmo diferente


O cérebro não pára de me espantar! Ora veja lá esta notícia aqui (clic!)





E não é para ver as diferenças e logo concluir de que um é melhor do que o outro. Não! São apenas diferentes. Foram milhões de anos de evolução a determiná-lo. Apenas devemos sabê-lo para aceitar estas capacidades, assim como o facto de um ter melhores desempenhos do que o outro nalgumas tarefas e vice-versa. Com esta consciência evitariam-se muitas discussões do género: "Como é que eu consigo/faço isto e tu não?!", "Então, mas não vês que é melhor fazer desta maneira?",...


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Mandela - 1918 - 2013



Não há muito a acrescentar sobre Mandela. Já tudo foi dito. O Homem é uma inspiração e continuará a sê-lo. Conseguiu como ninguém perceber a realidade do seu país e traçar as acções necessárias para conseguir mudá-la para melhor trilhando o melhor caminho. Fui procurar uma citação de Madiba para marcar este triste momento, mas não consegui decidir-me por uma e então deixo-vos aqui as três que fazem mais sentido para mim, não querendo desvalorizar as restantes:



"Devemos usar o tempo sensatamente e 
entender que o momento 
é sempre adequado para se fazer o bem."


"Quando acendemos a nossa própria luz inconscientemente, 
damos permissão a que outros façam o mesmo." 


"A educação é a ferramenta mais poderosa 
que podemos usar para mudar o mundo."



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Quando sentimos as palavras como sendo nossas


Não posso concordar mais com esta Sra d'Aqui (Clic!). Também eu me tento livrar delas o mais possível. O pior são aquelas das quais não nos podemos mesmo livrar pelo papel que têm na nossa vida. Mas há que desenvolver uma carapaça protectora, assim como um escudo invisível...

Parabéns!


Gosto de tornar especial todos os momentos possíveis. Por mais pequenos, por mais curtos... E fico tão orgulhosa de ver os meus filhotes com o mesmo gosto, com os mesmos cuidados. Nestes dias ainda somos mais família e sabemos (temos a certeza) que por mais complicada e turbulenta que seja a vida e o nosso dia-a-dia, há sempre espaço para estar uns para os outros. 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Nem era das coisas que comia mais...



Mas desde que a I, após uma longa conversa sobre a Intolerância à Lactose - maleita que descobrimos ter em comum, assim como os nossos filhotes (no meu caso só um deles!) - me fez chegar este pacote de manteiga não se passam mais de dois dias sem que faça torradas com manteiga.



Segundo a I encontrou-o no Continente. Eu ainda não o vi, mas cheira-me que tenho de procurar rapidamente para não deixar este acabar sem previamente ter assegurado a reposição do stock. 
Muito obrigada, I!

sábado, 30 de novembro de 2013

Oh, fafafor!



O I, após um prato de papa, uma tosta de queijo à transilvânia (fatias de pão aparadas) e uma caneca de leite bem cheiinha, aparece ao meu lado com voz melosa e aqueles olhos enormes suplicantes:
- Oh, mãe, podes fazer-me um ovo estrelado, se faz favorrrr...

Anti-roubo do lanchinho


Para quem partilha cozinha no trabalho ou para quem divide casa e já passou pela experiência de chegar ao frigorífico e não encontrar o seu lanche (o que não dá jeitinho nenhum quando a barriga já ensaia roncos) acho que estes sacos são do mais disuador que há. Não acham?



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Parabéns minha linda globethrotter!!!



Mesmo estando tu longe, sinto-te pertinho todos os dias. Hoje é o teu dia. Lembramos-te logo no acordar e na loucura matinal, entre pequeno-almoços, lavagens de dentes, "veste o gorro!", "calça as luvas!", "as malas já estão todas prontas?". E mesmo com toda a habitual pressa cantámos cada um ao seu ritmo, cada um com a sua maluqueira, mas todos com um sorriso nos lábios na certeza que estaríamos um pouquinho mais perto de ti quando nos visses. Sei que vais ter um óptimo dia, porque tu não deixas a vida passar - faze-la acontecer. Um beijinho do tamanho do Mundo (aquele que tu não te cansas de descobrir) de todos nós.


E beijinhos e abraços ao G.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Amiximaki na remendidice


O pouco tempo que tenho conseguido para me sentar à minha máquina tem sido para remendar calças do I. No entanto já começo a ter comichões natalícias. Gosto sempre de dar uns miminhos made by Amiximaki, mas este ano está difícil. Sim, poderão pensar que ainda falta quase 1 mês para o Natal. Mas é que tenho a festa de anos do I pelo meio, o que me obriga a preparar o Natal com maior antecedência para ter a certeza que não ando a tratar de tudo nos últimos dias. Coisa suficiente para me arrasar totalmente o espírito natalício. 







Lembram-se destas aqui? (Clic!)




O Outono...





"O Outono é uma segunda primavera, pois cada folha é uma flor." Albert Camus

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Momentos e memórias - Sem. 47
























Parabéns ao calçado português!



Afinal o nosso sector produtivo não está todo moribundo. Há áreas em que o saber foi preservado, em que se apostou na renovação da estrutura produtiva. É bom ver estes exemplos onde conseguimos potenciar o que temos de bom, ultrapassando as dificuldades e até crescendo numa época como esta. Muitos parabéns à Indústria do calçado português! Que outras lhe sigam o exemplo. 

Veja mais aqui (Clic!)






Félicitations au secteur des chaussures Portugaises.  

Après tous notre secteur productif est vivace. Il y a des domaines où la connaissance a été préservée et ou la structure de production a été réorganisé . Il est bon de voir ces exemples où nous pouvons tirer parti de ce que nous avons de meilleur, surpassant les difficultés et étant capables de grandir dans un moment pareil.

Chaussures portugaises (Portugal) -
Gagnant à la catégorie Soutien à l’Internationalisation des Entreprises

L'industrie portugaise de la chaussure exporte plus de 95% de sa production vers les marchés internationaux les plus exigeants. Afin de permettre au secteur de continuer à prendre des mesures fermes dans un environnement international concurrentiel, l'APICCAPS, une association commerciale nationale, avec le soutien du Programme pour la compétitivité, a pris diverses mesures pour promouvoir les chaussures portugaises. La campagne actuelle a contribué à promouvoir quelques 120 PME lors d'événements professionnels dans le monde entier. Un symbole de cette campagne de soutien aux chaussures portugaises a été développé en utilisant le slogan Chaussures portugaises : conçues pour l’avenir. L'image véhiculée cherche à promouvoir un label de qualité et à
élever les chaussures portugaises au rang d'innovations sophistiquées. Grâce à cette stratégie, les exportations de chaussures ont augmenté de plus de 20% au cours des deux dernières années.
Extrait de press release de 25 Nov 2013 de la Commission Europeenne




Congratulations to the Portuguese footwear  

After all our productive sectors are not all dying. There are areas where knowledge was preserved, as it has revamped the production structure. It's good to see these examples where we can leverage what we have good, surpassing the difficulties and growing up in a time like this. Many congratulations to the Portuguese footwear industry! I hope that others will follow their example.

 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Tortura...


Ter na mesa ao lado da minha uns sacos de compras, feitas à hora de almoço pela minha colega, de onde emana um cheirinho a pão quente... Uiii, nem vos conto... Tortuurraaa......  Vou ver se arranjo uma qualquer reunião para fugir daqui....

domingo, 24 de novembro de 2013

Eu só pedi uma torrada com manteiga...


 

Mas o meu querido marido decidiu improvisar...
E que bem improvisado. Foi uma adorável surpresa. No meio de uma guerra de nerfs conseguimos um momento a dois.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Estão a começar...

... os preparativos  para amanhã à noite! Eu gosto é de festas e de casa cheia.

Só provando, é o que vos digo


Para amantes de gelados, gaufres/waffles, crepes, chocolates quentes e mais coisas para lá de boas sugiro uma visita ao Bairro do Castelo de São Jorge, em Lisboa.

Perguntam vocês o que tem o Castelo de São Jorge de doce?! Pois, tem nada mais nada menos de que à sua porta a Gelataria Portuguesa -  que é uma recém criada Gelataria Artesanal, com tradicionais sabores portugueses.




Os sabores vão desde o sabor a Pastel de Natal, aos sabores a Castanhas, Marmelo e Ginja. Como veem isso pede mesmo uma visitinha ao Castelo de São Jorge. E quem acha que gelados só mesmo quando está calor e que este tempo já não convida nada, não se preocupe. Pois pode pedir a sua bola de gelado num copo de café ou beber um chocolate bem quentinho. 

Se quiser saber mais Clic!









Daquilo que nem sonhamos


... lidamos todos os dias com pessoas que têm as suas vidas, as suas questões, os seus problemas. Tudo bem, nós também temos as nossas. Mas quando de repente se abrem comigo, fico por vezes totalmente surpreendida. Ontem foi um dia desses. Alguém se virou de repente para mim e me contou algo que se passa com a sua família. Precisava de desabafar, percebi. Mas também constatei (cada vez tenho mais a certeza disto), de que há pessoas com uma força imensurável e que escolhem levar a vida para a frente sem vitimizações, sem 'ais e uis'. Fiquei triste com o que soube. Senti-me impotente por não poder ajudar em algo que não tem ajuda. Limitei-me a estar lá a ouvir para essa pessoa poder falar do assunto. Senti-me lisonjeada pela confiança, sabendo que farei tudo o que puder para ir ajudando.
No fundo relembra-nos sempre que temos todos os dias que agradecer pela sorte que temos. E quando nos apetece afundar nalguma tristeza qualquer devemos pensar nestas pessoas que todos os dias vemos sorrir e andar pela vida cheios de energia sabendo o peso que têm em cima.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Deambulava na rua e...

Acabei de ouvir uma pérola. No fundo, no fundo faz sentido.
"Podes tirar o macaco da selva, mas não tiras a selva do macaco."

O Silêncio é de ouro




O silêncio é de ouro... a menos que tenha filhos e então é apenas suspeito.

Le silence et d'or... à moin que vous avez des enfants et alors ce n'est que suspect.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Bom S.Martinho



É caso para dizer que este ano não temos o Verão de S.Martinho. Temos o verão até ao S.Martinho, que isto ainda não houve interregno digno de nota.



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O desafio de fazermos as nossas crianças felizes






"(...) Estudemos pois os nossos filhos desde que nascem e em vez de os tentar refazer e mudar, talvez o desafio seja muito mais aliciante se pensarmos em como, sendo quem são e com a nossa ajuda, poderão ser felizes e fazer os outros felizes.(...)"

De Mário Cordeiro, aqui (Clic!)


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Queremos acreditar que não é assim tão mau



Mas depois surgem os números nus e crus (ver aqui - clic!) Deparamo-me com gráficos destes que me deixam toda arrepiada:



E não falo dos valores das idas a um ballet ou à Ópera, ou a um concerto ou ao teatro. Olho para os valores das visitas a monumentos, palácios, castelos, igrejas e jardins; das idas a museus ou galerias; de ver ou ouvir um programa cultural na TV e na rádio; das visitas a livrarias públicas e fico tão triste. Porque isto são actividades básicas do dia-à-dia. FALTA DE INTERESSE?!  Ai minha gente... é tão fácil chegar ao sofá e esparramar-se lá de comando na mão, não é? Ou agarrar-se ao computador e ficar a lamber ecrã.

Viver não é difícil... difícil é saber viver...

Temos que contrariar essa tendência. Eu falo por mim. Também acho que deveria conseguir ter mais actividades destas. É tão bom para a alma e para a vivência em família e com amigos, e sobretudo para a educação das crianças. Se não incentivarmos estas vivências nas nossas crianças, os hábitos não se criam, os interesses não se despertam. É daquelas coisas que só se sabe o quanto é bom quando se "prova".  E as idas com a escola não são suficientes, pois são organizadas numa estrutura escolar e muitas crianças crescem com a memórias das visitas escolares remetendo-as apenas para esse "espaço" e não percebendo que podem perpetuar essas experiências ao longo da sua vida. Há uns anos tive uma conversa com uma colega na universidade que girou à volta desta ideia. Ela dizia que gostava tanto das escursões da escola, que visitou tanta coisa interessante na primária e que ainda hoje se lembrava delas. Eu comentei que por ter feito a primária noutro país não as tinha visitado e visitei-as mais tarde em família. O comentário dela foi que ainda bem que os meus pais se tinham dado ao trabalho de ir comigo por eu não as ter visitado na primária. E então percebi que as idas a museus, monumentos, teatros e afins para ela se remetiam apenas às visitas da escola, que nunca tinha tido tais actividades fora desse contexto. No caso dela penso que não por falta de interesse, mas por não ter posto os pés a caminho... por ter crescido assim.

Bom já partilhei a minha tristeza e frustração convosco. Desculpem-me, mas fico mesmo triste quando penso nisto.

Eu acredito num amanhã melhor



Fonte desconhecida

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Palavras...






Uma tristíssima realidade



Recomendo a não leitura deste artigo (clic!) a quem quer manter a ilusão de uma vida cor-de-rosa e fácil. A quem acha que isto da crise só chega aos outros e que se podemos dar aos nossos filhos porque não haveremos de dar, que eles têm e merecem ter tudo.

Sou defensora que as nossa melhores dádivas aos nossos filhos são valores sólidos e noções reais da vida e, da responsabilidade e esforço necessários para vivermos da melhor forma em todas as latitudes.  No entanto custa, custa muito. Tenho a sorte (ou, como me diz sempre uma amiga minha ;) , trabalhei para ela) de (por enquanto!) não ter dificuldades financeiras e poder proporcionar-lhes quase tudo. No entanto, somos pais "forretas". Gosto de vê-los valorizarem o que têm e actualmente eles já racionalizam os seus pedidos e por vezes ficam espantados quando decidimos comprar e dar certas coisas. Ficam muito agradecidos e já chegaram a questionar estamos a gastar "tanto dinheiro". Mas o melhor de tudo é ouvi-los dizerem: "Se me deram isto então tenho mesmo de me portar bem. Isto mostra que acham que mereço e então tenho de fazer tudo o que puder." (conversa do H dias após ter recebido uma prenda e estar a ajudar-me na cozinha em coisas que eu estava a achar que já eram "demais" para a idade dele).

E concordo plenamente com o Mia Couto quando diz que a culpa não é dos jovens. É dos valores que lhes são passados, nem sempre apenas pelos pais, mas por toda uma sociedade que está mais focada na vertente económica e esquece muito o social e a integridade de cada indivíduo.












segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Condição intitulável




Hoje na minha ronda blogosférica li isto:

"(...) 'quando morre marido ou mulher fica-se viúvo; quando morre pai ou mãe fica-se órfão, mas não há palavras para quando se morre um filho, e não há porque não é natural' (...)"


É deveras profundo e tão tão verdade... Lidei desde pequena e lido com pessoas muito próximas que tiveram o infortúnio de viver esta situação com filhos pequenos. Mas por mais próximo que seja, é sempre longe do que é realmente e espero que fique sempre assim... muito longe da minha realidade. Há condições que não devem ser nomeadas.



O horripilento Halloween cá de casa


 Produção da Tia M e do Tio G. que após receberem as fotos dos seus sobrinhos devolveram-nas assim:





Comentário do H: "Isto está brutal!!"

Comentário do I: "Acho que tenho medo..."

Cara do pai enquanto via as fotos: inexplicável... mas quase que se lhe ouvia as tripas a revirarem-se.



Obrigada M e G por este momento de puro terror!!!