quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um pouco de cor nos meus dias


Lembram-se da minha jarra (clic!) ? Ela vai ficar radiante hoje. E eu vou sorrir mais!


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mais uma ferida de guerra!

Eu que ando sempre ligada. É por mail, é por telefone. Estou sempre altamente contactável. Logo hoje o meu telemóvel ficou sem bateria à hora de almoço e quando regresso ao meu posto de trabalho, diz-me o meu Chefe (com letra grande porque ele merece! E não, não é graxa porque ele nem conhece este meu cantinho): "Olha, tens o telemóvel desligado. O F ligou e não é nada grave, mas tens de ir à escola dos miúdos levar um deles ao hospital. Parece que tem uma farpa espetada na mão e não deixa ninguém tirar-lha.". Nem me sentei na cadeira. Peguei de novo no casaco e ala, para a escola. No caminho, ainda sem telemóvel, começo a matutar... Hum, qual dos filhos? Será o I? Se se passar da cabeça com a dor é rapaz para "morder" a quem tentar chegar perto, mas ao mesmo tempo, nestas situações ele apresenta sempre uma profunda calma e serenidade. Será o H? É o mais provável. É muito maduro, mas já no passado transfigurou-se quando alguém lhe tentava fazer algo em que sonhava que pudesse doer. Mas quando foi operado portou-se lindamente. Sinceramente cheguei à escola sem a mínima desconfiança de qual deles pudesse ser.
Era o H! A enfermeira da escola tinha tentado tirar-lhe a farpa sem sucesso e disse-me que não conseguia prosseguir, pois via que ele estava mesmo com muitas dores e a farpa era grande e estava profunda. Lá fomos nós para o Hospital. Onde aguardámos mais de meia hora para ele ser atendido. Quando foi para tirar a farpa juntaram-se três enfermeiras e uma médica. Tentaram com dois tipos de pinças diferentes, com agulha, com spray "congelante" para anestesiar a zona onde permanecia a farpa. Foram uns trinta minutos nisto e o H, a quem caiam as lágrimas dos olhos, permaneceu sempre sereno, sem tirar a mão (ao fim de uns minutos as enfermeiras perceberam e largaram-no) e a dar dicas à enfermeira para ela tirar a farpa sem o magoar tanto. Aliás, ao fim de uns minutos, quando ela lhe perguntou:"Está a doer muito, querido?". Ele respondeu: "Está um pouco. Por acaso não tem daqueles sprays que se põe para não doer tanto? A enfermeira lá da minha escola falou-me nisso e acho que seria uma boa ideia usarmos isso.". Pareceu-me que as enfermeiras ficaram com sentimentos de culpa por não se terem lembrado disso mais cedo. No fim a enfermeira colocou-lhe um penso amarelo com uns bichos todos coloridos. Eu vi bem que ele se conteve para não dizer que não gostava. Quando o levei de volta à escola ele pediu-me para passar pela enfermaria para contar à enfermeira o que se tinha passado. Ele contou-lhe o que se tinha passado e no fim pediu-lhe se ela não teria um penso "menos infantil" para não aparecer com aquilo na sala dele. Ela conteve o riso e disponibilizou-se logo para lhe dar um penso para crescidos. Crescem tão depressa os nossos piris! Ah, e a farpa tinha mais de 1 cm, com 1 mm de espessura. Puxa!!

Ainda da importância do sono

Medo!!! Coitados dos meus genes! (click!)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Fim-de-semana branquinho



Este fim-de-semana foi diferente. Fomos cumprir uma promessa feita aos miúdos. O ano passado eles pediram-nos para ir ver neve e nevar (quanto a esta última parte, S. Pedro não fez a parte dele!). Então lá fomos. Tinha marcado tudo com alguma antecedência no maior dos segredos. Entretanto dois casais amigos juntaram-se a nós. Antevia-se mais um fim-de-semana muito bem passado. Não estava completo o grupo do costume, mas nem sempre dá para irmos todos que já rondamos os 20 e não há abundantemente por aí turismo rural que aguente. Ou porque não têm capacidade para tanto, ou porque têm, mas parte já está reservada. Infelizmente, um dos casais teve um impedimento familiar, daqueles que não dá para contornar e uns dias antes, com grande tristeza deles e nossa - pois já contávamos os dias para mais um fds em conjunto - avisaram que não poderiam ir connosco. O outro temeu-se à última da hora com as notícias de temporal, alertas amarelos e com a indicação de que as estradas para a Torre estavam fechadas e já íamos a caminho quando nos avisaram que não iam (MEDRICAS! Aguardam-se represálias do pior!!). Mas nós tínhamos uma promessa a cumprir e fomos resolutos que não seria o S. Pedro a estragar o que se previa ser uns dois dias passados juntinhos, sem interrupções e totalmente dedicados uns aos outros, a vê-los descobrir novas sensações na neve, novas gentes, terras e costumes do nosso cantinho tão rico e grandioso, por mais pequeno que seja. Seguimos caminho para a Serra da Estrela.

Ficam aqui algumas das fotos (as outras ainda não descarreguei) do fim-de-semana. (Mister Q. arrepende-te!!!)


Chegamos à Torre perto das 12.00 e estavam poucas pessoas, pois as estradas tinham estado fechadas durante a manhã. Andámos pela neve, atirámos bolas de neve uns aos outros. Tinha nevado durante a noite e a neve estava branquinha, branquinha e fofa que várias vezes enterravamo-nos até a meio da canela. Fartamo-nos de andar de trenó! Fizemos um piquenique em cima de uma rocha na imensidão do branco e só saímos da Torre já bem perto das 17.00. Foram 3 horas em cheio!

 

Tivemos uma imensa sorte com o tempo (pronto, obrigada, S. Pedro!) Estavam -3º, 
mas um dia de sol límpido e sem vento. São paisagens verdadeiramente lindas.


Lá tivemos que provar os queijos, os enchidos e os presuntos. A única coisa negativa é aquele Centro Comercial da Torre que é bastante deprimente.


Ao jantar (Restaurante da Quinta do Crestelo - Seia) começamos as hostilidades com uma recomendação do Chefe - Javali estufado com castanhas.


Escusado será dizer que se come tão bem por essas paragens (e tão em conta comparando com os restaurantes perto de casa). 
Prato do meu filhote H - Javali assado com grelos, batata assada e castanhas. Hum... 


Eu e o F comemos feijoada transmontana com arroz de enchido. Estava óptima, mas como o telefone estava a uso na altura e eu não quis deixar a comida arrefecer, não há foto da feijoada...


Esta mesa esperava-nos ao pequeno-almoço.
 Ficámos nas Casas do Terreiro numa aldeia chamada Carragozela. O único senão é a guerra travada com o pároco local para desactivar o sino da Igreja, que fica logo ali ao lado, não ter sido ainda ganha. 


Como posso resistir ao requeijão com doce de abóbora?


Eis alguns detalhes da sala de refeições, que está para lá de engraçada. 
Coisas simples, como elas o são e devem sê-las.
O nosso anfitrião foi muito prestável e revelou-se um acérrimo defensor dos valores da sua terra.




E mais uma foto do requeijão. Estava divinal... e o doce de abóbora... que pecado! 
E não... não consegui comê-lo todo... mesmo com a ajuda de F.


A perdição do I

  
Um recanto onde apetece estar... Queria tanto conseguir captar os detalhes do cortinado em linho com pormenores em renda, mas não consegui.


De seguida demos um pulinho logo ali ao lado ao Museu do Pão. 
O I começou a barafustar que não queria ir para um Museu, que estes 
"tem pessoas velhotas a falar muito devagar e baixinho de uma maneira que é uma seca".
Passado uns instantes de iniciarmos a nossa visita, disse que estava a gostar imenso. E repetiu-o ao longo do fim-de-semana. Nem sonhava ainda com a última sala que simula a entrada para um mundo mágico de doentes, onde é explicada de uma forma lúdica e com marionetas todo o processo de fazer pão, desde a lavoura, à moagem e ao levar o pão ao forno. Finalizámos a visita com uma actividade onde as crianças fazem uma bolacha de pão, com formas, decoradas e com o seu nome. 
Adoraram! Recomendo a visita, mesmo a quem não tenha crianças.
 


Três pombos a descansar na varanda do Museu do Pão.


E lá estamos de novo nos comes... ao almoço Vitela de Lafões. 


Com sobremesas à descrição. Ups, lá foi mais um requeijão com doce de abóbora.





Terminámos a tarde com uma visita a Piodão. Curta de mais, mas estava a levantar-se um ventinho e 
estavam entre os 3 e os 6 graus. Brrr....
 

 Ficámos encantados com a magia de Piodão. Parece que tínhamos entrado noutro mundo. 
Fiquei com vontade de voltar.






Fica a nota de que fomos agraciados com vislumbres de uma fauna rica e desconhecida. Entre avistarmos pássaros e naturalmente cães Serra Da Estrela, cruzámo-nos com um grupo de pessoas que levavam crianças montadas em dois lamas. Sim, leram bem - lamas, daqueles que achamos que só se encontram no Zoo ou no Peru (olhem, rimei - juro que foi sem querer). Só não tenho fotos a comprová-lo porque era de noite, íamos numa daquelas estradas que serpenteiam a serra e vinha um carro mesmo atrás que impediu uma travagem abrupta para apreciar essa inesperada aparição. O H que se estava a preparar para dormir não conseguiu vê-los e nem queria acreditar em nós. Ficou na dúvida se deveria adormecer ou ficar atento a mais aparições. Eu e o Pai estávamos a convencê-lo que não iria aparecer mais nada e que poderia dormir descansado quando atravessa a correr e pular um guaxinim. Não dá para descrever o reboliço no carro! Como é óbvio ninguém dormiu mais até chegar a casa.

E sem querer...outro post sobre Amor...

É pura coincidência (ou será influência do mês?), segue-me mais uma história de Amor...


"Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da ...China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço um no outro, e nunca mais se ver. 23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse... e foi assim." (clic!)


Nota: Roubado do Facebook da S! Tks por partilhares momentos intensos destes.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Porque amar é lindo e tem várias formas...

Leiam, por favor (Clic!). É a mais longa definição de Amor que já li, mas por ser tão simples é das mais tangíveis e verdadeiras. Quero acreditar que no fundo, amar é assim tão simples.

Gosto particularmente das seguintes passagens:

"(...)
- Amores?... Há mais que um amor? – perguntou Joana, pensativa.
- Há muitos, todos grandiosos! E não se sentem apenas no coração que bate acelerado… Sentem-se em todo o corpo: nos olhos brilhantes, no sorriso mais bonito, nos pêlos dos braços que se eriçam, nas pernas que às vezes tremem, na barriga que parece ter borboletas a esvoaçarem dentro dela.
(...)
Podemos amar um filho, uma mãe ou um pai, um irmão, um namorado, um amigo, a Natureza… são amores diferentes.
(...)
O amor entre irmãos é cor-de-rosa. Ternurento, cúmplice, brincalhão. É o amor de uma meninice partilhada com brincadeiras… e também algumas desavenças – disse a mãe, sorrindo e acariciando os cabelos encaracolados do seu menino – É o amor que crescerá convosco e que será cada dia maior, tal como vocês serão cada dia mais altos. É a certeza de haver alguém sempre connosco, aquele que partilhou a mesma casa, o pai e a mãe.
(...)
- O amor entre os pais começa por ser vermelho, quando se apaixonam. Contam os minutos para estarem perto um do outro, abraçam-se e beijam-se muito… - explicou a mãe, observando os risinhos envergonhados de Joana – e depois, a cor muda para amarelo polvilhado de pozinhos dourados... É uma cor mais serena cheia de esperança de uma vida conjunta, criando uma família, com o nascimento dos filhos. É uma cor que brilha, pela felicidade que é partilhar a vida com uma pessoa que nos completa… e que amamos.
(...)
- Amar não é possuir, pois não? Amar é ajudar, partilhar e deixar livre… Se quisermos possuir, é porque não é amor verdadeiro  
(...)
- Estas são as lágrimas que nascem do amor branco, meus filhos. É o amor de mãe e de pai. É o sentimento que nasce em nós quando sabemos que um bebé do tamanho de um bago de arroz está a crescer na barriga. É branco porque tem todas as possibilidades: o amarelo quando brincamos juntos nos baloiços, o cor-de-rosa quando nos aninhamos no sofá numa tarde chuvosa de Domingo, o castanho quando fazemos juntos um bolo de chocolate…
- … o cor-de-laranja quando nos lês um livro de aventuras, o azul quando corremos na praia, o verde quando calçamos as galochas e saltamos nas poças de água!
(...)"





Que tenham uma vida do mais colorido que há!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Hello?! Algum veterinário por aí para comentar isto?

H:"Sabes, Mãe, um amigo meu disse-me hoje que quer ser veterinário quando for grande. Fiquei espantado!"
Eu:"Porquê?"
H:" Oh, Mãe, ele não é desse tipo. Veste camisolas e roupa de marca. Da Adidas, da Monsters..."
Eu:"E então? De que tipo é que são os veterinários?"
H:"Vestem-se, assim de outra maneira e são muito pacíficos. E ele não é bem assim."
Este meu filhote já esteriotipou os veterinário...

Comer à descrição...Sushi... Miam!

Hoje fui inesperadamente almoçar com o meu maridinho. E acabámos por ir ao Sushi - adoramos.
Ao almoço paga-se um x e come-se à descrição. O que gostei foi de ver numa mesa perto da nossa um grupo de 4 moçoilos aí na casa dos vintes a pedir a comida. A empregada já estava de olhos arregalados tal o pedido ia longo. O que estava a encomendar virou-se para os amigos e perguntou se já chegava, responderam-lhe que por ora, sim. Foi vê-la controlar-se para não rebolar os olhos.... ah, ah, ah!!!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

De quando os pais querem tanto ajudar os filhos que acabam por prejudicá-los



Este artigo (clic!) vem reforçar a minha opinião sobre a forma como os pais se "intrometem" demasiado na vida dos filhos. Há algum tempo atrás conversava sobre este tema com uns amigos. A conversa arrancou quando se comentou que hoje em dia é normal os pais irem ou ligarem para as escolas superiores (sim, superiores!) para saber se os filhos têm ido às aulas, saber das notas deles ou tratarem das suas questões burocráticas. Confesso que fiquei surpreendida. Não fazia ideia. Uns dias mais tarde confirmava este cenário junto de uma colega que costuma fazer tal coisa relativamente à filha. Justifica essas atitudes porque ora lhe dá mais jeito a ela, para a filha não ter de se deslocar só para tratar de uma coisa insignificante ou porque ela tem de estar concentradíssima noutros trabalhos/estudos. O cerne da conversa para mim é que há toda uma independência e um ganho de auto-estima que se perde com esta presença constante dos pais. Este artigo ainda vai mais longe, ou apenas foca uma das consequências que é a propensão para a depressão e menor felicidade desses jovens adultos. Ainda faltam largos anos para eu chegar a esta fase, mas espero criar condições para os meus filhos serem totalmente independentes. Isso não é mau, ao contrário do que muitos pais pensam.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Lanchinho cá por casa


A malta ainda está a recuperar das suas faringites. O I já está na maior e o Papá  está a começar a sentir-se melhor. Aqui a Mamã foi desenterrar o Gaufrier lá do fundo armário, espremeu umas laranjas (já se tinham ido os sumos quando me lembrei de tirar fotos...) e saiu um belo de um lanche. Não deixo aqui a receita porque ainda estou a apurá-la.

Hobby nos tempos não-livres

Enfermeira!
É o mais pequeno e o MAIOR. Adivinhem lá quem se queixa mais...

Estreado e aprovadíssimo!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Reacção do I ao remendo

Olhou, arregalou os olhos e desmanchou-se a rir que nem um perdido. Em suma ADOROU. E aqui a Mamã ficou feliz a achar que vale a pena se dar ao trabalho destas maluqueiras.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Remendos e Ca


Esta é a minha última obra. É um remendo de um joelho de umas calças de ganga do I. Acham que ele vai gostar? Depois conto a reacção.
O H. viu o trabalho a meio e perguntou a medo: - 'Isto é para mim?'. Quando lhe disse que era para o irmão, respirou de alívio e disse que parecia que ia ficar giro, mas que se eu quisesse fazer algo do género para ele que fizesse antes uma caveira. Ai....

Acerca do Dia de S.Valentim

Não sou contra, nem a favor. Uns anos tornamos a data mais memorável, outros nem por isso. Este ano estamos a jantar à luz da vela. Romântico, não é?
Poderia ser, mas não. É que há duas noites o nosso quadro eléctrico disparou a meio da noite. Quando acordou, o meu marido ligou o quadro e achou estranha a situação. Quando vou para fazer jantar à noite a placa de indução não ligava. Pânico! O disjuntor estava para baixo. Coloquei-o para cima e Bumba! Grande estrondo e vai o quadro a baixo. Conclusão: tenho um electricista em casa (agora, porque fez um intervalo para ir ver o Benfica - pelos vistos valeu a pena segundo ele) de roda do meu quadro que segundo ele tem um "curto-circuito franco" (franco??) e estou a jantar - à luz da vela - hamburgueres grelhados no forno com arroz feito no microondas. O arroz é uma estreia, mas apesar de ter ficado com o microondas imundo não ficou nada mal.

Ainda por cima, como estou a recuperar de uma bolha no lábio e o meu marido parece estar a chocar uma gripe, nem um beijo trocámos hoje.

S.Valentim tens um humor do caraças!!!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Já vos disse que o meu piri tem um humor rebuscado?

Ora vejam lá a foto que acabei de receber no telefone. O Pai foi à casa de banho e deu com isto:


É a escova de dentes nova do I. Tem uma caixa protectora para a cabeça da escova em forma de cabeça de dinossauro (ou coisa semelhante!) e os pés são duas pequenas ventosas. Parece que hoje decidiu testar as ventosas colando a escova à torneira. Será que se aguenta até logo à noite? Já vai em 4 horas...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Obrigada, Raquel!

Por este cacto que parece ter gostado da mudança de ares.

Deixar entrar o Sol para "viver melhor"

Mais uma vez me deleitei com um post desta Sra. Ora leiam (clic!). E o que custa ser uma pessoa positiva e ter gente à nossa volta a assumir que essa atitude é despreocupação e despreendimento. É gente que acha que só podemos sorrir se estiver tudo, tudo bem na nossa vida... Alguma vez está? Há que compartimentar as tristezas e limitá-las ao seu âmbito. Ai! É tão difícil para quem não entende o positivismo como uma forma de estar e sentir.

Anda por aí gente com insónias?

Aqui as estatísticas do Amiximaki indicam ter estado alguém a ver o site às 3.00 e às 4.00 da matina.

Pessoas! Não tendes mais nada que fazer a estas horas da madrugada? Dormir, por exemplo... Ou sereis visitantes de outros fusos horários? Eu que sou pessoa muito preocupada com os hábitos de sono confesso que fiquei preocupada... Mas venham, venham, que é sempre agradável saber que alguém se dá ao trabalho de passar aqui pelo estaminé.


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Are there out there, people with insomnia?

The Amiximaki statistics indicate that someone have been visiting the site at today early 3:00 and 4:00.

People! Don't you have anything better to do at this hour of the night? Sleeping, for example ... Or are you visitors from other time zones? I am very concerned about sleep habits and I confess that I was worried ... But come on, come on, it's always nice to know that someone bothers to pass by here.


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Y'a t'il quelqu'un avec des insomnies? 

Les statistiques d'Amiximaki indiquent qu'il y a quelqu'un qui a visité le site à 3:00 et 4:00 de la matine.

Mes chers! N'avez-vous pas d'autres choses  à faire à ces heures? Dormir, par exemple ... Ou
serez vous des visiteurs d'autres fuseaux horaires? Étant une personne très préoccupés par leurs habitudes de sommeil je vous avoue que celá m'a fait pensé ... Mais venez, venez, il est toujours agréable de savoir que quelqu'un prend la peine de passer par ici.




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Que droga! As drogas são mesmo um droga!!

Ler e ver para crer. (clic!!) Tudo menos querer...



Momento profundo de sensibilização ao primogénito

Pai: - Tens de estudar sempre muito para conseguires ter as melhores notas. Porque só com as melhores notas é que podes escolher as melhores escolas. Eu não consegui porque não tinha notas muito, muito boas.
H: - Mas eu ainda não sei o que quero ser...
Pai: - Tens duas formas de escolher. Ou escolhes uma profissão da qual gostas muito para fazer mesmo o que gostas ou escolhes uma que gostes mais ou menos, mas onde ganhes mais dinheiro. É algo em que deves pensar.
H: - E se não conseguires ir para estas escolas muito boas?
Pai: - Podes arriscar-te a ficar com um emprego mixuruco.

H: - Assim como o teu?

Aqui a mãezinha que estava na casa de banho a ouvir esta conversa muito profunda de pai-e-filho deveras importante e basilar não conseguiu conter as gargalhadas e desmanchou-se a rir até às lágrimas. Foi a deixa perfeita para o momento tãaaooo profundo.

H: - Pai, porque é que a mãe está ali a rir??

Pai acorre à casa de banho, aproveitanto para poder rir também e diz-me baixinho já os dois com lágrimas nos olhos : - Sua estúpida...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A caminho do trabalho

Cruzei-me com duas situações algo insólitas. Uma delas foi um rapaz na casa dos trinta que ao passar na passadeira à frente do meu carro olhou para mim com um olhar realmente perverso, fitou-me e mimou estar a enviar-me um beijo. Foi algo macabro, toda a linguagem corporal e aquele olhar eram maléovolos e fiquei a pensar que não gostaria nada de me ter cruzado com ele a pé...
Outra foi o inverso. Estava a parar num semáforo e vi um polícia a atravessar a passadeira. Mãos nos bolsos, em passada de passeio, a olhar à sua volta. Chegou ao passeio olhou para o chão e abanou a cabeça. Pegou em lixo que estava no chão e colocou no caixote do lixo ao lado do semáforo. E continuou a sua deambulação a observar à sua volta, como quem andasse por ali a "arrumar a rua" para esta estar "como-deve-de-ser" para receber os transeuntes.