quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A rapariga que roubava livros



Oh, não! Viver na ignorância por vezes tem as suas vantagens... Estava a passear-me por este blog (clic!), que gosto de visitar amiúde e deparei-me com este post (clic!)



Agora que sei que este filme já está nas salas de cinema vou ter de me desenvencilhar para ir vê-lo com a minha cara metade. Outro problema é que estou "lendo" o livro e ainda não o acabei. Digo lendo, não num português abrasileirado, mas porque é tão "pesado" que tenho entremeado com outras leituras.Vou ter de pegar nele de novo, rapidamente! Não quero ir ver o filme sem o ter terminado.




Pelo trailer vi-me logo transportada para o livro. É tal como o visualizo na minha cabeça. Os atores escolhidos encaixam que nem uma luva.

Porque assim quero...




* - Escolha ser Feliz
Choisissez être heureux

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Das antiguidades...

"Mamã, antigamente eu podia dizer: Mamã, ides para onde? Era assim que se falava no tempo dos Reis. E antigamente também se escrevia inspeção com um c e um c cedilha, não é?".

E aí senti-me arcaica. Eu e o meu lindo Português que este maldito acordo ortográfico chacinou... Ai, filho,...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ainda dá para falar do Natal? #02





O Radical (beta azul) e o Max (beta vermelho) foram respectivamente uma das prendas preferidas do Natal do H e do I (da Tia S e princessa I). Adoraram! E sabem que mais? Já viveram pelo menos 1 mês à nossa guarda. Yuppy!!! O Max fez-me o favor de dar um mortal da rede direitinho para a bancada da cozinha na primeira vez que lhe mudei a água do aquário. I, que me observava, já aterrado com o processo, saiu disparado num pranto e foi difícil acalmá-lo. Já andava o Max na maior no seu aquário com água limpinha e o I ainda soluçava. Jantou a soluçar e cada vez que olhava para o Max dava um soluço maior. O H também saíu de fininho e acho que se conteve para não chorar, não sei se foi o choque de ver o Max a debater-se na bancada ou de ver a tristeza do irmão. Mudei de técnica. Primeiro, mudo-lhes a água sozinha, sem ninguém a ver-me. Segundo, a rede serve apenas para retirar sujidades da água e apanho-os num copo onde aguardam quietinhos até voltarem ao seu aquário mais limpinho. Já disse que já viveram 1 mês? Pois... veremos quanto mais aguentam.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Hoje oiço... #12


Um mix de dois mundos - Indie e Hiphop. Oiçam aqui (clic!)


Ainda dá para falar do Natal?


Para quem me segue há já algum tempo deve lembrar-se deste post (ou não...). Passadas umas semanas recebi a minha encomenda. Fiquei muito satisfeita, mas confesso que ainda não lhe consegui dar a utilidade devida. Também não tinha ainda tirado uma foto para partilhar convosco (desculpem-me esta minha falha, please!). Mas como mais vale tarde do que nunca, aproveitei este post para fazer 2-em-1. 


Mostro-vos assim o meu último trabalho em malha e a minha prenda natalícia para moi-même - manequim para as minhas aventuras a fazer/reciclar roupa :)











quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

As movimentações dos nossos políticos no Mundo dos Negócios português




Um forma visual de percepcionarmos as movimentações no Mundo dos Negócios português.  Portugal é realmente pequeno demais... ou serão só algumas mentes?

  http://pmcruz.com/eco/

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Isto não está fácil para o I...


Xô 2014, vê lá se atinas. O meu I tem tido um Janeiro do caraças!

Ora, a semana passada passou-a com febres altíssimas, uns 3 dias sempre a rondar os 39º com dificuldades em baixar, e em que até chegou aos 40º. Eu sempre de Brufen, Ben-U-Ron, relógio e termómetro em punho. Enfermeira Mãe em acção!  Ele, bom paciente, deitava-se no sofá com a mantinha para dormir para "ficar bom depressa". Foram 3 dias e 3 noites de vigília constante. Ser Mãe também é isso. Respirar muito, ter muita calma e dar todos os miminhos do mundo. Conseguimos aguentar e recuperar sem complicações e necessidades de ir a antibiótico. Temos o melhor pediatra do mundo, que confia muito em nós e nos deu todas as instruções para evitar termos de ir ao antibiótico. Desta passou. 

Ontem, no dia que regressa à escola,  estava eu a preparar-me para ir buscá-lo mais cedinho, ligam-me da escola. Voei até lá. Parece que tinha caído pelas bancadas do polidesportivo e tinha aterrado de nariz, sem mãos. O impacto da queda tinha sido todo no nariz, tinha deitado imenso sangue, gritado que nem um desalmado e tudo indicava ter o nariz partido. Quando cheguei estava deitado a fazer gelo, muito quietinho. Quando me viu os lábios tremeram e começou a gemer, num choramingo quase inaudível. Nem se mexeu, só os olhos dele procuraram os meus buscando amparo. Meu querido lindinho. Dei-lhe logo algum mimo, mas não muito que estava quase a rebentar num pranto. Abracei-o e disse-lhe baixinho que não se preocupasse que iríamos já tirar um raio X. Uma fotografia ao nariz para tratarmos dele e resolver o que houvesse a resolver. Fomos. E ele tão compenetrado, sempre bem comportado. Afinal, apesar de tudo indicar ter o nariz partido, o raio X revelou que estava tudo bem. Que BOM! Fomos para casa. Ele estava estoirado. Eu estava esgotada. Mas no final do dia ficou o susto dele, nosso e do mano H, que quando o viu ficou preocupadíssimo. Valeu a ajuda da I, mãe de um amigo do H que o levou a lanchar com eles para o distrair enquanto eu ia para o hospital com o mano e se disponibilizou logo a ficar com ele enquanto fosse preciso. É nestes momentos de aflição que sentimos a rede de apoio e afecto que temos à nossa volta. E no meio deste momento mais negro ficam estes pequenos apontamentos de luz. 




Este é o nariz do I à saída do Hospital, já bastante inchado. Esta manhã estava um pouco mais inchado e com um negro na cana do nariz e as olheiras mais marcadas. Mas confesso que esperava que estivesse bem pior. Aconselhados pelo Dr. Filipe, das urgências - que diga-se de passagem foi bastante simpático e preocupado - o I dormiu com a cabeceira da cama bem mais elevada para não ficar com um edema maior e com "mascara de Zorro" no dia seguinte. Parece que resultou.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Amigos


Partilho convosco este texto do Miguel Esteves Cardoso sobre a amizade. Ao longo dos anos aprendi que temos que ser um pouco mais egoístas sobre estas questões da amizade. Temos de pensar também em nós. Sou apologista de que há sempre espaço para amigos novos. Não devemos fechar as portas. Mas também aprendi que isso de amigos para toda a vida há poucos. Tenho alguns. A amizade é algo que deve ser acarinhada e alimentada. Não deve ser tomada como certa. De vez em quando deve ser questionada, reavaliada. E sendo verdade que temos pouco espaço e tempo para os amigos, devemos reservá-lo para os que realmente o merecem, para os que são tão nossos amigos como somos amigo deles. Há pouco tempo abri uma vaga. Estava ocupada por alguém há já longos anos. Custou-me, mas percebi que tinha de a deixar ir. A amizade do passado não se perde, nem as recordações comuns ficam ensombradas. Como se costuma dizer: "Foi bom enquanto durou.".



O que Distingue um Amigo Verdadeiro  

Não se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo. A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro, cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas.

Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.

Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão. O amigalhaço, em contrapartida, é o modelo mais mole e vira-casacas da moderação. Diz: «Eu sou muito amigo dele, mas tenho de reconhecer que ele é um sacana.» Como se pode ser amigo de um sacana? Os amigos são, por definição, as melhores pessoas do mundo, as mais interessantes e as mais geniais. Os amigos não podem ser maus. A lealdade é a qualidade mais importante de uma amizade. E claro que é difícil ser inteiramente leal, mas tem de se ser.

Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Apreender...

"Olá Tia M  e olá Tio G ,
Muito obrigado por o e-mail dos anos.
Muitos beijinhos Tios.
De: I"

 Este foi o e-mail que o I, com 7 anos acabadinhos de fazer, me veio mostrar na semana passada. Estava a jogar no tablet e, não me perguntem como, percebeu que tinha um mail no GMail. Entrou no GMail e escreveu esta resposta ao mail dos tios. Depois veio ter comigo a perguntar se estava bem. Só lhe disse que deveria escrever "e-mail" em vez de "imail". De resto estava óptimo. Perguntou onde carregava para enviar. Indiquei-lhe onde e perguntei como é que ele sabia trabalhar com o GMail e enviar mails. Resposta: "Então, quando estás a mandar mails eu vejo como fazes. Só não sei é no outro que usas quando estás a trabalhar." (é o Msft Outlook :) ).

 
E é isso. Nem nos damos conta de como eles crescem...

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Já vos disse que sou contra o Acordo Ortográfico?



CAPUCHINHO VERMELHO... 

Versão Acordo Ortográfico de 2058



Tás a ver uma dama com um gorro vermelho? Yah, essa cena! A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver?
E então disse-lhe:
- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das  árvores, que salta-te um meco marado dos cornos para a frente e depois tenho a bófia à cola!
Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod...
É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita:
- Yoo, tá td? Dd tc?
- Tásse... do gueto alí! E tu... tásse? - disse a pita
- Yah! E atão, q se faz?
- Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track, que tá kuma moka do camano!
- Marado, marado!... Bute ripar uma até lá?
- Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-me de pildra se me cata...
- Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha, até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada.
- Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!!
E lá riparam. Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha 'quem é e o camano' e ele 'ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na...'.
A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda... Mas mesmo, abre a bocarra e o camano e até chuchou os dedos...
O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL... o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era à maneira, tásaver?
A pita chega, e tal, e malha na porta da velha.
- Basa aí cá pa dentro! - grita o dog.
- Yo velhita, tásse?
- Tásse e tal, cuma moca do camâno... mas na boa...
- Toma esta cena, pa mamares-te toda aí...
- Bacano, pa ver se trato esta cena.
- Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man?
- Pá, pa micar melhor a cena, tázaver?
- Yah, yah... E os abanos, bué da bigs, pa ke é?
- Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver?
- Yah, bacano... e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena?
- É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!
E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pita dá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aos tomates do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir agaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos cornos. O dog kinou logo alí, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheia da nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!!
E prontes, já tá...
 

A simplicidade de um abraço

Por favor, abracem-se!



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Malha mood





Estas férias de Natal dediquei-me à malha. É o que faz estar rodeada da família e não me poder dedicar à costura, que é sempre uma tarefa onde estou mais isolada. Estes foram os cachecóis azuis que fiz para os meus filhotes. O mais estreito e curto para o I, e o mais largo e comprido para o H. Para usarem como exemplificado no puxador, que é "como-o-Pai-usa".  Agora, quando saímos, lá vão eles os dois com o cachecol todos quentinhos.  Quando o experimentaram foram a correr ver-se ao espelho e é tão bom vê-los feliz por tão pouco. Vieram logo abraçar-me, com um abraço muito apertadinho a agradecer-me. Digam lá que não é motivador?

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cirque du Soleil - Dralion



E ontem ao final do dia para encerrar o periodo de férias natalícias fomos ver o Cirque du Soleil com o espectáculo Dralion. Fomos com os meus pais. Esta ida ao Circo em família foi a prenda que nós, juntamente com a minha manita mais nova e o meu cunhado oferecemos aos meu pais pelo Natal. Ir ao Cirque du Soleil é deslumbrante, mas ir com crianças é hilariante. Vê-los extasiados e completamente absorvidos pelo espectáculo foi tão bom. No início não se calavam. "O que é aquilo?", "E viste ali?", "Oh, mãe, e ali estás a ver?", "E viste eles a fazerem aquilo? Achas que eu conseguia?"... Se estivemos inicialmente na dúvida em levá-los, ficamos convencidos que valeu bem a pena.

Confesso que gostei mais do ambiente de tenda de circo no espectáculo Varekai. Achei que foi mais envolvente, mais aconchegante. Mas em Dralion, apesar de estarem numa sala de espectáculos tão grande conseguiram à mesma envolver-nos e o tempo passa a correr, sem darmos por ele.

Recomendo!




Aliando uma tradição de 3 mil anos das artes acrobáticas chinesas ao conceito multidisciplinar do Cirque du Soleil, Dralion inspira-se na filosofia oriental e em sua infindável busca pela harmonia entre a natureza e os seres humanos. O nome do espetáculo é derivado de suas duas criaturas emblemáticas: o dragão, que representa o Oriente, e o leão, que representa o Ocidente.

Em Dralion, os quatro elementos que regem a ordem natural assumem forma humana. Embora seja personificado, cada elemento é representado por sua própria cor de referência: o ar é azul; a água é verde; o fogo é vermelho; a terra é ocre. No mundo de Dralion, as culturas se misturam, Homem e Natureza tornam-se um ser único, e assim se atinge o equilíbrio.

em https://www.cirquedusoleil.com/pt/home.aspx#/pt/home/shows/details/dralion.aspx

Arghh!


Voltamos à "doce" rotina escolar! Aiii... Acordar pelas 6.40 em vez das 8.30. Preparar lanches e mochilas em passo de corrida entre "Come!", "Lava os dentes!", "Veste o casaco!", "Luvas e cachecol!", "Está tudo na mala?" e lançar-me ao transito matinal com a melhor boa disposição possível. Tentar manter alguma conversa com os meus filhotes naquele que é um dos poucos espaços temporais em que estamos juntos e não estamos atarefados com algo. Aiii... quando é que são mesmo as próximas férias???


sábado, 4 de janeiro de 2014

A beleza da Alma




A Beleza não é ter uma bela cara. 
É sobretudo ter uma bela mente, 
um belo coração e uma bela alma.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Será desta?



Será desta que vou ganhar alguma coisa ao jogo? Ou ganham vocês? Vejam mais aqui (Clic!). Parece que a Administração Fiscal vai sortear um carro por semana. Não podemos dizer que não primam pela originalidade! Toca a pedir faturinha, vá!

Mensagens a reter


Tomei a liberdade de vos apresentar aqui um excerto de um post de José Tribolet na sua página do Facebook, que é uma mensagem lúcida e carregada de optimismo e esperança para 2014. Bem precisamos! O destaque a negrito de uma parte do texto é da minha autoria.



"(...) Não costumo “postar” coisas no Face, mas decidi partilhar convosco, neste inicio de 2014, os meus sentimentos. Sou um incorrigível optimista e tenho tido razões na vida para ser e permanecer assim.
Partilho convosco algumas destas razões:
- O facto de viver num Portugal que não sofre os horrores da guerra e do terrorismo, leva-me a agradecer a Deus e aos meus compatriotas este fantástico e tão raro privilégio, todos os dias.
- O facto de viver numa sociedade que mantém a solidariedade como uma dimensão importante e natural da nossa vida, no seio familiar, dos amigos, das nossas comunidades e das nossas empresas, o que constitui um dos mais importantes pilares da enorme resiliência que temos vindo a revelar ter ao longo dos tempos.
- O facto de viver num País com um clima muito agradável, com uma gastronomia excelente, com um território lindo e variado, com gente acolhedora e simpática.
- O facto de continuar a constatar, hoje como há 43 anos, quando comecei a minha carreira docente, que os jovens portugueses são feitos de "bom material, fisico e intelectual, e que "yes they can"!
- O facto de vivenciar com serenidade o amadurecimento progressivo da Nação dos Portugueses, rumo à Democracia " a sério", continuando a caminhada de aprendizagem resultante da vivência "no mundo real" dos atributos muito humanos de todos nós, dos nossos políticos, que são como nós, dos nossos partidos, que são feitos por nós. Leva tempo evidentemente, mas a Sabedoria dos Povos não se constrói nos livros nem através das demagogias. Constrói-se no terreno.
- O facto que, no meio desta enorme crise em que estamos metidos, a falta de dinheiro nos protege muito efectivamente dos grandes erros, dos grandes enganos, dos grandes esbulhos que têm caracterizado o passado e com os quais temos confortavelmente, egoisticamente e irresponsavelmente contemporizado nos últimos 25 anos. Temos assim uma oportunidade de aprender a usar melhor os nossos recursos colectivos no futuro.
Portanto amigos, alma ao alto! Nada de conformismos, nada de lamúrias. Não ao cinzentismo. Sim à mobilização empenhada de cada um, para mudar o estado do mundo.
Que neste novo ano de 2014, cada um faça bem aquilo que pode, deve e sabe fazer. Que ajude os seus semelhantes em tudo o que puder. Que seja um Bom ser humano.

E tenha Fé, Esperança e Caridade.
José Tribolet"

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Às 00h01 de 1 de Janeiro de 2014


I sopra ao meu ouvido: "Mãe, eu em 2014 vou ver se consigo não fazer birra nenhuma e chorar só quando me aleijar."


Doces resoluções...



Aquecimento sem custos


Dicazinha para quem está com frio: 

Agarre-se ao aspirador e tente aspirar a casa - com consequente arredar de sofás, cadeiras e afins - sempre em passo acelerado. Foi o que fiz há 1 hora atrás e ainda estou aqui cheia de calores. Ufa!