segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

De férias...


Estive duas semanas de férias. Ah... Foi tão bom. Dizer que estava mesmo a precisar não chega. Assim como no final me pareceu que essas duas semanas não tinham chegado e que queria mais uns dias para descansar.

No fim-de-semana antes de entrar de férias tinha tido a festa do I (nós temos a mania de gostar de ver amigos e familiares por perto, e todos juntos; literalmente) e eu gosto de pôr a mão na massa, sou apologista do self-made (click aqui!). 

Depois veio a correria das últimas compras de Natal. Pois eu, para além das nossas, tenho de comprar pelos meus sogros e algumas pelos meus pais. E muitos pedidos me chegam à ultima da hora. Viva a imaginação! (o que detesto mais nesta altura é quando me dizem: "Compra qualquer coisa que tu aches bem. Confio no teu gosto.". Bah! Elogio envenenado!). 

De seguida veio a preparação do Natal na nossa casa. Ainda muito os meus pais nos ajudaram. Este ano a festa foi em formato mais reduzido, mas mesmo assim fomos dez.






Ainda não tínhamos conseguido comer todos os restos do Natal, e estávamos de partida para aterrar no nosso segundo Natal, literalmente. Aí já éramos mais. Fomos 15. Reencontro caloroso numa terra que costuma ser bem fria, mas que este ano nos acolheu com temperaturas como não se viam há décadas.




Tivemos direito a uma ementa típica de outras paragens. Muita novidade. Muita alegria. Muita felicidade por estarmos juntos de novo. Foi muito bom. Teria sido perfeito não fosse o vírus que atacou o H no último dia da nossa estadia e que nos fez, a ele e a mim, ficar um dia em casa. Tive de pôr o resto da malta fora de casa junto à hora de almoço, pois não fazia sentido estarem ali a olhar para nós a sujar balde-lavar balde, e a ver se o H aguentava as colheradas de água com açúcar e sal e os pedacinhos de tosta que lhe ia dando para podermos ir com eles.


Depois voltámos a correr, mesmo a tempo para passarmos a Passagem de Ano com os amigos de sempre. Houve tanta fartura que decidimos repetir a dose com o mesmo esplendor na noite seguinte, apenas faltou a contagem decrescente e os fogos de artifício. O que prova que além do Natal ser mesmo quando o Homem quiser, neste caso, a Passagem de Anos também o foi.

Foram intensas, foram óptimas, no fundo até consegui descansar, mas queria mais! 


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