Sketching
▼
sábado, 24 de janeiro de 2015
Mais uma para rir
O Pai fala nos australopitecos e o I e o H perguntam o que são. Eles foram "googlar" e começaram a ver fotos. Pergunta um se existiram mesmo e responde o outro: "Claro então senão como teriam tirado fotos deles?
Piadinha do dia
I: "O Pai teve apendicite. Foi grave...Há apendicites que são agudas. "
I: "Quando eu tiver apendicite vai ser... esdrúxula."
I: "Quando eu tiver apendicite vai ser... esdrúxula."
E contente com a sua piada desmanchou-se a rir.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Hoje Oiço #16 - Jay Jay Johanson
Para relembrar o Mexefest 2014... Gostei muito deste Sr (clic aqui!). De uma presença em palco que me arrepiou. De uma sensibilidade que me deixou rendida. E uma voz... Conhecia algumas músicas dele de ouvi-las na rádio, sem qualquer associação à sua pessoa.
E é nestas alturas que me questiono porque não oiço mais música. Enfim, tenho de me render à evidência que não consigo fazer tudo nesta vida. Espero que a reencarnação seja mesmo uma realidade. É que tenho tanta coisa que gostaria de fazer que já dá para planear mais 1 ou 2 vidas.
To remember the Mexefest 2014 ... I really enjoyed this Mr. (Clic!) He have a presence on stage that ruffled me. A sensitivity that made me surrendered. And a voice ... I knew a few songs from him to hear them on the radio, without any association to him.
And somewhat I question myself why do I not listen more to music. Anyway, I have to surrender to the evidence that I can not do everything in this life. I hope that reincarnation is a reality. Because it's so much that I want to do that it'll have enough to plan for more 1 or 2 lives.
:::
Pour me rappeler du Mexefest 2014 ... J'ai vraiment aimé ce M. (Clic!) D'une présence scénique qui m'a donner le frisson. Une sensibilité qui m'a laissait rendus. Et une voix ... Je connaissais certaines chansons, de les entendre à la radio mais sans aucune association à sa personne.
C'est dans ces moments que je me questionne pourquoi je n'écoute pas plus de musiques. Quoi qu'il en soit, je dois me rendre à l'évidence que je ne peux pas tout faire dans une vie. J'espère que la réincarnation sois une réalité. Parce que j'ai tellement de choses que je voulais faire que je pouvais bien planifier des choses pour une ou deux vies.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Oh, que bonita!
Digam lá se esta carro que está estacionada mesmo por baixo da janela do meu trabalho não está o máximo. Já animou o dia aqui à malta!
Manita, diz lá se não está à altura dos teus Jeeps todos pinks!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Primeiro Business Plan do H
Este meu filho H está mortinho para começar a facturar. Já me apresentou o seu primeiro Business Plan e pediu opinião sobre o preçário. Na altura o preço mais baixo era 45 cent. Eu ri-me e comentei: "45 cent. é o mesmo que dar os desenhos.". Quando me apercebi foi logo subir o preço para 50 cent.
Mas o que lhe devo dizer para não frustrar essa sua primeira iniciativa empreendedora? Esta tabela é para apresentar aos colegas da escola e não sei se é suposto andar a fazer negócio nos corredores da escola. Quando lhe disse que era uma óptima ideia, mas não sabia se poderia vender na escola, respondeu prontamente que já tinha mostrado a um professor que lhe deu os parabéns pela iniciativa e que tinha achado que estava muito bem (tiro no ego de Mãe - não tinha sido a primeira a ser consultada sobre o Business Plan!).
Ele desenha muito bem, mas só a carvão. Já o desafiei várias vezes para colorir os desenhos e ele diz que não gosta e que não tem muito jeito para isso (essa conversa é-me familiar. Com a idade dele eu era igual). Nessa conversa aproveitei para lhe dizer que se pintasse os desenhos se calhar conseguiria um preço superior pelos mesmos. Esperava que declinasse o desafio. No entanto respondeu logo: "Se alguém pedir é uma questão de negociar o preço". Está mesmo no ponto!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
As 11 perguntas para treinarmos os nossos Filhos para a Felicidade
Deparei-me
com este artigo (Clic aqui!) e fiquei contente por ver que estou perfeitamente alinhada com
o que o mesmo preconiza. Este artigo fala sobre as 11 perguntas que devemos
fazer aos nossos filhos para eles serem mais felizes.
O que é aqui apresentado
tem tudo a ver com a preconização de uma psicologia positiva na forma como
lidamos com os nossos filhos nalguns momentos e aspectos do nosso dia-a-dia. Eu
acredito piamente que há uma propensão genética para a felicidade, mas no
entanto a maior parte da felicidade é fruto de uma forma de estar, de como
pensamos sobre a vida e de como conseguimos tornar estas duas variáveis em
hábitos diários. É algo que implica um trabalho contínuo. Ao fazer aos nossos
filhos estas 11 perguntas estamos a treiná-los numa forma de estar e de pensar
que os tornará mais conscientes e propensos a serem felizes. Também acredito que há outro tipo de perguntas que pode treiná-los precisamente para o contrário, mas não é disto que vou falar neste post.
1 :: Do que gostaste mais no teu dia de hoje?
Eu costumo
fazer esta pergunta quando vou buscá-los à escola e vimos no carro a caminho de
casa. Pessoalmente tenho o hábito de pensar nisso quando me estou a deitar.
2 :: O que
te deixou grato neste dia?
Não tenho
por hábito fazer esta pergunta. No fundo acho que é algo que surge naturalmente
na resposta da pergunta 1.
3 ::O que tu
achas que poderia ser feito para ultrapassar isso?/O que vais fazer
relativamente a isso?
Tento sempre
por os meus filhos a pensar. Primeiro para dar-lhes as ferramentas para
decidirem sozinhos e sobretudo porque acredito que a autoestima que advem de
ultrapassarem problemas são a melhor motivação para encarar os desafios de
frente e não temer enfrentar situações desconhecidas. Concordo plenamente na
conclusão de que as pessoas felizes são pessoas que encaram os problemas como
sendo superáveis, e consideram-se capazes de os solucionar.
4 :: Como é
que isso te faz sentir?
É algo que
trabalho muito com os meus filhotes. Fazê-los falar dos seus sentimentos e
fazê-los perceber que estarem tristes ou chateados não é nada de mau. Há que
perceber é porque o estão e tentar dar a volta ao assunto. E sobretudo não ter
medo de encarar quem os rodeia e falar-lhes dos sentimentos gerados por
determinadas situações. Sendo caso disso pedir ajuda para ultrapassar essa
tristeza. Isto porque uma parte
essencial da felicidade é ser capaz de perceber e expressar suas próprias
emoções.
5 :: O que
você acha que ele / ela se sente?
Isto é
crucial para eles desenvolverem a sua empatia. E costumo perguntar-lhe isso
quando me contam algum episódio que se tenha passado entre os colegas e amigos.
Por vezes contam-me situações nas quais eles não estiveram envolvidos
directamente, que apenas presenciaram. Mas penso que é a maneira deles de
digerir o que se passou e pensarem um pouco sobre a atitude das pessoas
envolvidas. No fundo também querem obter
a minha visão sobre o assunto. Tento no entanto fazê-los falar a eles sobre o
assunto e só no fim dar a minha opinião. Ambos têm relações interpessoais com
as pessoas que os rodeiam bastante fortes o que penso ser um dos pilares da
felicidade deles no dia-a-dia.
6 :: Qual é
o lado positivo disso?
Neste ponto
é algo que tenho tentar melhorar bastante. Isto porque a minha primeira reacção
é de ficar incomodada e algo chateada com eles quando os vejo serem muito
negativos perante algo. O que não ajuda muito na fase de pré-adolescente do
mais velho e na forma de estar do mais novo. Tenho tendência para começar logo
com o discurso:"Já pensaste na sorte que tu tens? Há tantos meninos
pobrezinhos que…". E sejamos francos não é a melhor das abordagens ao
tema. Tenho tentado fazê-los ver o lado positivo e depois então quando a
conversa está melhor encaminha refiro a sorte que eles têm e ponho os
pobrezinhos ao barulho.
7 :: O que
achas que podemos saber mais sobre isto?
Eu
desafio-os a procurarem nos livros, na net, a perguntarem aos professores e a
determinadas pessoas conforme o tema. E eles desafiam-me imenso a mim… Haja
tempo para os acompanhar nestas buscas todas de conhecimento e experiências.
8 :: O que
você quer fazer no fim de semana?
Isto é algo
que eu gosto muito - saber o que vou fazer no futuro e planear momentinhos bons
com família e amigos. Ajuda-me a passar pelos dias com a melhor das
disposições. A pesquisa mostra que a antecipação de experiências positivas traz
mais felicidade do que as próprias experiências. Acho que sim. Há é que não encucar que a
experiência não foi tão boa quanto a esperada. Aqui a coisa pode assumir um
papel contrário ao esperado.
9 :: O que
podemos fazer para ajudar / fazer alguém feliz?
Eu tento
incentivar os meus filhos a serem altruístas e a preocuparem-se com o próximo.
Peço-lhes muitas vezes para desempenharem pequenas tarefas em casa e vejo que
eles se sentem muito bem por participar, tomando eles próprios a iniciativa de
as realizarem noutras alturas. Tento não criar nada como uma rotina forçada e
mostrar-lhes reconhecimento pelo que fizeram. Sempre na óptica do
reconhecimento positivo e tentando evitar dentro do possível recriminá-los por
algo que não fizeram para ajudar. Vejo muitos pais a fazerem tudo pelos filhos
pensando que é o papel deles poupar os filhos ao máximo e descordo bastante com
esta abordagem. Pois estamos a castrar os filhos na possibilidade de
desenvolverem a sua auto-estima e na possibilidade de desenvolverem capacidades
para o resto das suas vidas.
10 :: Queres
ir lá para fora ou a algum sítio fazer algo?
Tentamos
sempre motivá-los a não ficarem fechados em casa agarrados aos ecrãs. Numa
primeira fase é desmobilizá-los dos ecrãs e incentivar a leitura e os jogos de
tabuleiro em conjunto ou legos e afins numa perspectiva mais solitária. Outra
aproximação é convidá-los a irem jogar os dois para a rua, ou irmos a algum
sítio para andarem de skate ou irmos andar de bicicleta ou correr. Fomentamos o
desporto ao ar livre como passatempo para nos tornamos mais saudáveis e assim
mais felizes.
11 :: O que
é que te faz sentir mais feliz?
É a prima da
pergunta nr 1, mas mais generalista, e também da que costumo fazer no final das férias
ou de fins-de-semana - O que é que gostaste mais do fim-de-semana/férias? O
interessante nisso é que também aprendemos a conhecer melhor os nossos filhos.
Por vezes estamos nós com programas elaboradíssimos e até dispendiosos e vamos
a ver no final o que eles valorizaram foi algo completamente diferente.
No fundo
isto também se aplica a nós. Se nos questionarmos a nós próprios diariamente
encontraremos mais facilmente o caminho para as nossas pequenas felicidades
diárias.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Dos Brunches...
Adoro comer, sem ser comilona. Sendo sobretudo uma pessoa que gosta de variar, há algo no qual não consigo variar - o pequeno-almoço. É mais forte do que eu. Penso tanta vez em começar a comer outras coisas ao pequeno-almoço, mas o máximo que consigo variar é substituindo as minhas tostas por panquecas ou croissant de manteiga aos fins-de-semana de vez em quando. A rapaziada lá de casa variariam todos os dias se tal não impactasse a rígida organização matinal. Para eles o pequeno-almoço é toda uma experiência degustativa. Daí ser malta muito adepta dos "brunches". Não fazemos mais porque depois falta-nos tempo para as outras muitas actividades que temos dificuldade em encaixar em 2 dias (porque é que os fins-de-semana não têm 3 dias?!!). Hoje cruzei-me com a referência a este blog (click aqui!) no facebook do doSEMENTE (click aqui!). Fui lá espreitar e não conheço nenhum destes sítios. Confesso que entre o orgulho em ver Lisboa na selecção das cidades do blog, me ressenti por ver que alguém de outro país conhece melhor Lisboa do que eu. Nada mais normal, mas fez-me ter vontade de planear uns brunches ou uns lanches por aí.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Relembrar 2014 no primeiro mês de 2015
Gosto muito de reviver o passado. Tudo com o objectivo de celebrar e de ter bem em mente tudo o que de bom vivi e também de analisar como posso tentar evitar os maus momentos. Aqueles que se conseguem evitar.
Acaba por ser um desafio para o futuro, pois se já fiz algo que me deu muito prazer e me fez feliz, este algo tem de continuar a fazer parte dos meus dias. É uma das ferramenta na minha mecânica de melhoria contínua. Nada de remoer, apenas estar ciente do que pode (e deve) ser alterado/melhorado na minha vida.
Desta forma de estar nasce uma série de posts com o que contribuiu para os meus momentinhos de felicidade, a sairem (espero eu! Não me falte o tempo!) ao longo do mês de Janeiro. Espero que de alguma forma vos motive e desafie a fazerem mais, como me sinto motivada quando vejo relatos semelhantes nos blogues com que me vou cruzando nesta imensa blogoesfera.