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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Uma verdade literária daquelas


Ontem nas minhas funções de Mãe extremosa fui a correr à Porto Editora para ir buscar dois livros para o H, pois as livrarias - lojas e online - não me asseguravam prazos de entregas e os respectivos professores já ameaçavam com faltas de material.

À noite quando estava a dobrar o saco para reutilização futura (aqui a menina é muito ecológica) deparo-me com esta mensagem:



E concordo tanto, mas tanto! Lê-se tão pouco neste país. Reconheço que já começam a estar mais generalizados os hábitos de leitura - numa visão generalista - , mas lê-se muito pouco diversificado. É leitura de lazer e pouca leitura para aprofundar conhecimentos. Tenho para mim que a maioria das pessoas (há sempre excepções como tudo!) só leu livros, que não sejam romances, nos seus tempos de estudantes e porque foram obrigados e que tem tendência para ler só um género de livros. 

A verdade é que estes hábitos devem nascer em tenra idade e doí-me o coração quando vou a uma festa de anos e no desembrulhar das prendas muito raramente surge um livro. Eu bem tento contrariar esta realidade, mas depois tenho os meus filhotes a reclamar que os amigos não gostam de livros como eles e que querem dar prendas de que eles gostem. 


Ah, e consegui comprar os livros!

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