Sketching

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Libertar-se de angústias





* Nada vai fazê-la(o) sentir-se melhor do que fazer o trabalho

* Rien ne vous fera sentir mieux de que faire le travail

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Dos estereotipos


Estávamos no carro a ouvir rádio e estavam a tocar os "The Lumineers".


H: "Mãe, pareceu-me ouvir falarem em português?! Os Lumineers são uma banda portuguesa?"
I: "Oh, H... Claro que não são. São ingleses!"
H: "Mas pareceu-me ouvir português..."
I: "Vi-os na televisão e são mesmo ingleses. Têm aquela cara com muitas pintinhas e a cor mesmo muita branca que é a cara dos ingleses."


The Lumineers é uma banda de folk rock norte-americana 




We were in the car listening to the radio and  the "The Lumineers" were playing.


H: "Mom, I thought I heard speak in Portuguese ?! Are The Lumineers a Portuguese band?"
I: "Oh, H ... Of course they are not. They are English."
H: "But I thought I heard Portuguese ..."
I:. "I saw them on television and they are English. I saw one guy with many flecks and with a very white face whichis the face of English people."



The Lumineers is an American folk rock band

É uma questão de reconhecimento






* Aprecie as boas pessoas. Elas são difíceis de encontrar.

* Appréciez les bonnes personnes. Elles sont difficiles à trouver.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Vai um cházinho?

A minha cara metade e eu gostamos de beber chá (qual a probabilidade de não gostarmos os dois de café? Pois... as leis do universo juntaram-nos para alguma coisa foi.). À noite quando nos íamos instalar com as nossas canecas de chá à frente da TV era sempre uma ginástica para pousarmos as canecas em cima de algo para não estragar a nossa mesita. 

Eu que já andava tentada a experimentar essa coisa de aproveitar retalhos numa de patchwork, mas não estava nem aí para me aventurar numa manta ou algo parecido, aproveitei uma hora de almoço e toca de fazer duas bases de uns retalhos de tecidos do IKEA que tinha lá na minha caixa de retalhos.


Gostam? Nós gostamos.









segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Tentar organizar as brincadeiras lá de casa

 Inspirada pelo Pinterest (já disse que adoro o Pinterest?) decidi obrigar  ajudar o meu filhote I a arrumar mais depressa os seus legos. Já andava com esse projecto "atrás da orelha" há uns tempos. Este fim-de-semana aproveitei uma visita a um aloja de tecidos com o meu filhote para lhe pedir para me ajudar a escolher o tecido para fazer o seu tapete de lego. 

Este foi o tecido que ele escolheu:




Quem o conhece percebe que tem tudo a ver com ele!


Depois foi só chegar a casa, cortar o tecido, perceber que não tinha nenhum cordão à medida e ir a correr ao Chinês mais próximo (desculpem-me as retrosarias locais pelas quais costumo optar, mas a vontade de fechar um projecto logo ali foi mais forte). Encontrei um cordão cinza que ficou mesmo a matar e era mesmo o que queria.

Ainda me aguardava um desafio. Sim, sim. Para a abertura do cordão queria fazer uma abertura do tipo "casa de botão", e ainda nunca tinha experimentado fazer nenhuma. A de baixo foi a minha primeira tentativa, mas acabou-se a linha sem eu dar por isso (atentem à minha concentração). Decidi voltar ao princípio e para primeira tentativa acho que me saí muito bem.

A verdade é que não tem mesmo nada que saber. É facílimo! E zás, mais um degrau na minha experiência nas lidas da costura. Abrir casa de botão: Check!





Eis o resultado final.





O objectivo é servir de tapete para ele despejar as pecinhas todas dos lego e quando dou ordem para arrumar ele só tem, com algum jeitinho, de puxar pelo cordão e o tapete transforma-se numa trouxa com os lego todos lá dentro e é só enfiar no balde que ele tem para arrumar os lego. Vite fait, bien fait!

Só depois de acabar o tapete é que pensei que deveria ter usado este tecido para a parte de fora do tapete/trouxa e no interior ter usado um tecido cinza, por exemplo, sobre o qual seria mais fácil ele escolher os lego. Ainda vou ver se ele aprova. Se não, já estou a magicar umas possíveis alterações.

Quando for estreado tiro mais umas fotos para verem o tapete em acção.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Estamos de luto (Max, 12-2013 - 02-2015)


O Max partiu. Não, não saltou do aquário. Já andava adoentado havia uns dias e ontem faleceu. O I só soube hoje e ficou tristíssimo. Já o estávamos a preparar há uns dias. Os preparativos para o Funeral já estavam mais ou menos acertados. Queria colocá-lo numa caixa para guardá-lo. Depois de lhe explicar que não poderia ser, que o peixe iria decompor-se lá mudou de opinião. Mas enterrá-lo, não. Então irei "largá-lo" na Natureza. Pediu para comprarmos um peixe novo. Iremos então nos próximos dias comprar novo vizinho para o Radical.

Adeus, Max. 

Iremos ter saudades dos teus saltos impacientes quando estávamos a dar-te comida. E do teu despertar repentino quando eu me aproximava ou algum de nós mexia nas portas do armário onde já sabias estar a tua comida.


Não podiam ter avisado?



Ah e tal, decidiram fazer umas obras e fechar uma faixa. Resultado: já vou em 51 mins de caminho quando só costumo levar 15 minutos. O H vai faltar à primeira aula e o I vai chegar atrasado. Um pequeno planeamento e aviso à população seria de louvar...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Best Advice





Conselho a ter em conta: 95% da sua dor é causada pela sua própria estupidez*




Tom Hood acredita que 95% das situações dolorosas e problemáticas com que nos deparamos quer na nossa vida profissional, quer na nossa vida pessoal derivam da nossa abordagem à questão em si. Quando relativizamos as questões tendo tal em mente podemos acalmarmo-nos e  pensar de forma criativa, resolvendo os problemas de uma forma positiva. Ou seja, devemos focar-nos na forma em como a solução depende de nós e não em culpar eventos ou pessoas ao nosso redor. Porque ao escolher esta última opção estamos a ter à partida uma atitude derrotista e a afastarmo-nos da resolução do problema. 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Relembrar 2014 afinal só no segundo mês de 2015 - Viajar



2014 foi ano de voltarmos a viajar para longe. Fomos ao Dubai e fomos a Paris. Fomos turistas na nossa Lisboa e fomos para fora cá dentro. Férias de semanas ou de fins-de-semana. Algumas até de 1 só dia. Estivemos sempre muito bem acompanhados ou sozinhos os 4 juntos, juntinhos. 

E é tão bom vê-los crescer, ajudá-los a alargar os seus horizontes. Colocar-lhes as fronteiras bem longe, para aprenderem bem cedo que nada nos prende a não ser nós próprios, os nossos receios e faltas de iniciativa. Que podemos ir longe, mas sempre sabendo que temos um sítio que é só nosso. Aquele sítio que é o nosso porto de abrigo e onde acabamos sempre por regressar. Há tanto para ver, fazer; e tanto que aprender e apreender.