sexta-feira, 21 de março de 2014

Olhe para a si e MUDE.


Olhe para a sua vida ou algum campo da sua vida e pense: O que poderia eu mudar para ficar mais confortável, para viver melhor a minha vida?

Pense só numa coisa. Já está? Anote ou fixe.

Agora tente arranjar 3 formas para conseguir mudar o que identificou. Naturalmente irão surgir primeiro desculpas e pensamentos derrotistas. Anote-os também numa lista à parte. Mas se não existissem o que teria de fazer? Já anotou? 

Agora volte à lista das desculpas e pensamentos derrotistas. Cada um dele há de ser um problema. Mas todo o problema tem normalmente resolução, nem que seja admitir que existe e decidir não se deixar travar por ele. Tente arranjar 2 formas de ultrapassar cada um destes problemas. Já está? 

Agora que já fez o mais difícil, que tal pôr mãos à obra e tentar MUDAR. 

Atenção que há mudanças que levam anos a nos levar aonde queremos chegar. Tenha paciência, mais vale demorar tempo a lá chegar do que nunca lá chegar.

Ah, e que tal fazer este exercício recorrentemente. Tome pulso na sua vida. Pouco a pouco, devagarinho...

quinta-feira, 20 de março de 2014

A Primavera está a caminho!



Oh, gente! Tudo a postos? Preparados para receber a Primavera? Ponham aí um alarmezito no telemóvel para logo à tarde pelas 16.30, mais minuto, menos minuto, saudarem a chegada da Primavera. Aleluia!!!

quarta-feira, 19 de março de 2014

Dizem que é bom


Foto retirada do Pinterest

Dizem que é bom para os jardins terem abelhas e joaninhas. Nos canteiros de alecrim, que agora estão em flor, tenho abelhas a pairar e junto dos meus jasmins vi este fim-de-semana uma joaninha. Fiquei tão contente. Espero que ela tenha gostado deste cantinho e que volte. É tudo muito sossegado quando os miúdos não decidem ir para lá dar uns chutos na bola.

Parabéns, Papás da minha vida


Parabéns ao meu Pai e parabéns ao Pai dos meus filhos.  Ao segundo dei os parabéns e um beijinho logo pela manhã e assisti aos filhos excitados a darem-lhe a prenda (tão excitados que nem o deixavam acabar de se barbear e entraram pela casa de banho a dentro - a mais pequena lá de casa onde mal cabe 1 quanto mais 3 - e quase que houve sangue, não fosse o Pai levantar a gillette ao ar assim que os viu). Ao segundo... bem, ao segundo já telefonei, mas deve ter o telemóvel lá pousado algures e ele bem longe dele, que nem lhe houve o toque. Ainda tenho mais umas horas para o apanhar...

Afinal só há uma forma de ver a coisa




50% de ar, 50% de água, tecnicamente o copo está completamente cheio

50% d'air, 50% d'eau, techniquement le verre est complètement plein

terça-feira, 18 de março de 2014

Um daqueles dias de Março





* Era um daqueles dias de Março em que o sol está quente e o vento sopra fresco: 
quando é Verão ao sol e Inverno à sombra.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Poderia bem roubar este título


Minha querida disciplina,


É o título deste post (Clic!), do qual destaco estes trechos:

"(...) Tanto temos rasgos de inspiração que nos aproximam do que queremos, como ao mesmo tempo temos distracções que nos empatam. Ora o que a disciplina faz é libertar desta volatilidade. Ela faz-nos chegar onde queremos, sem nos perdermos no que não queremos. A disciplina desperta uma espontaneidade orientada e consistente, não ficando apenas por alguns laivos de entusiasmo. (...) A disciplina não funciona em vaipes. Funciona ao ser constante nas coisas em que queremos ser constantes. Funciona quando somos capazes de adiar a gratificação. Quando somos guardiões de nós mesmos.
Acontece que ela é especialmente necessária, porque qualquer coisa que queiramos da vida – quer seja ter um bom trabalho, dar a volta ao mundo, ter uma relação feliz, viver uma vida saudável – vai exigir uma dose tremenda de disciplina. (...)
Curiosamente só é capaz da disciplina quem tem amor próprio. Porque a disciplina é um acto de amor. É ser capaz de sacrificar o egoísmo para servir alguma coisa melhor. Sem disciplina, fica-se apenas pelos sentimentos e intenções. (...)
Curiosamente só é capaz da disciplina quem tem amor próprio. Porque a disciplina é um acto de amor. É ser capaz de sacrificar o egoísmo para servir alguma coisa melhor. Sem disciplina, fica-se apenas pelos sentimentos e intenções. A disciplina concretiza em milhares de pequenas acções o amor que procuramos e o amor que desejamos.
Ao viver assim a disciplina – dia a dia, mês a mês, ano a ano – acabamos por tornar natural o que ao início não o era. O que era uma limitação torna-se uma oportunidade. O que era um sacrifício, torna-se uma libertação. (...)".

Um post por semana, todas as terças. É sempre um tema que parece ser bastante simples, assim uma reflexão para o básico diriam alguns, inesperadas sugere o blog. Mas eu acho que será básico apenas por tratar de uma forma tão simples temas que tocam a todos nós. Não sendo nada transcendental, são temas que per si merecem uns momentos de reflexão e introspecção para pensarmos se apesar de serem lugares comuns os temos "tratados" e "resolvidos" nas nossas vidas, no nosso Eu ou nas pessoas que nos rodeiam.

Quanto ao tema deste post, acredito que a vida é antes de tudo uma luta connosco próprios, pois além dos obstáculos externos, alguns dos maiores estão dentro de nós mesmos. E ultrapassá-los apenas depende de nós próprios. Aqui entra a disciplina. A disciplina do Eu, daquela crianças  - nós próprios - que apenas quer "brincar" e "divertir-se", que é birrenta, sem paciência, aquela à que temos de saber impôr regras e mostrar o bom caminho. Acredito que as capacidades de disciplina e sacrifício são vitais.



quarta-feira, 12 de março de 2014

Um pequeno pensamento para salvar o dia




Um pequeno pensamento positivo de manhã pode alterar todo o teu dia

Une petite pensée positive au matin peut changer tout ta journée

terça-feira, 11 de março de 2014

O contágio do bocejo


Li que num recente estudo, Ivan Norscia e Elisabetta Palagi, da Universidade de Pisa, demonstraram que o contágio do bocejo está intimamente ligado à proximidade emocional entre indivíduos. Segundo este estudo um bocejo recíproco é mais provável de acontecer entre membros da mesma família, amigos e conhecidos. O fenómeno é menos comum quando estamos entre estranhos. No entanto, quando ocorre o contágio, os estranhos mostram maior demora na resposta ao bocejo (período de latência), em comparação com amigos e parentes. 
Pois eu tenho uma novidade para estes Sr. que "perdem" tempo a estudar bocejos. Eu cá consigo contágio do bocejo de formas muito mais subtis. Por exemplo, quando oiço "I didn't know what time it was" de Cecile McLorin Salvant (clic!). E não é por me aborrecer, que até gosto da música. É somente porque há lá umas partes da música em que a Cecile joga com a voz originando umas mudanças em que me parece que ela está a cantar e de repente é compelida a bocejar, mas não deixando de cantar altera-lhe a voz (primeira vez pelos 00:30. Espero que não os faça bocejar também!). E meus caros Ivan e Elisabetta só de ter-me lembrado disso na primeira vez que ouvi esta música, faz com que cada vez que a oiça e chegue a essas parte desate a bocejar.

terça-feira, 4 de março de 2014

Roam-se de inveja



Cheguei a casa e tinha este arranjo de flores à minha espera. Um miminho do meu querido maridinho. Não é querido?


(Para quem não sabe, são grelos de couve. Como eu gosto de tudo o que é flor, ele achou que eu iria gostar...)