O Max partiu. Não, não saltou do aquário. Já andava adoentado havia uns dias e ontem faleceu. O I só soube hoje e ficou tristíssimo. Já o estávamos a preparar há uns dias. Os preparativos para o Funeral já estavam mais ou menos acertados. Queria colocá-lo numa caixa para guardá-lo. Depois de lhe explicar que não poderia ser, que o peixe iria decompor-se lá mudou de opinião. Mas enterrá-lo, não. Então irei "largá-lo" na Natureza. Pediu para comprarmos um peixe novo. Iremos então nos próximos dias comprar novo vizinho para o Radical.
Adeus, Max.
Iremos ter saudades dos teus saltos impacientes quando estávamos a dar-te comida. E do teu despertar repentino quando eu me aproximava ou algum de nós mexia nas portas do armário onde já sabias estar a tua comida.
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