sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Teria resultado?


   Fonte: aqui


Os problemas que teriam sido poupados entre mim e a minha irmã...  As dores de cabeça que a minha Mãe não teria tido... Ou a minha irmã teria aprimorado os seus dotes Houdinianos... Ou o meu Pai teria deixado de saber onde paravam os seus alicates... Pensando bem, por Nutella ela iria conseguir dar a volta a este desafio.

Um beijinho especial para a minha mana


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Quando o que lemos nos faz sentido

Gosto imenso de ler a Laurinda Alves. Li-a agora aqui e já conseguiu me dar vontade de ler "O homem em busca de um sentido" de Viktor E. Frankl.

Fui ao Baú...

Fui ver o que escrevi em Novembro do ano passado (Click!) e apercebi-me que o tema é muito semelhante ao meu último post (Click!). Portanto verifico que há alguma coerência nos ciclos anuais.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dos blogs onde vou deambular nos meus momentos...

É bom quando nos deparamos com posts tão certeiros e verdadeiros como este (click!). Não pude deixar de comentá-lo e partilhá-lo convosco. Tocou-me. Por razões profissionais muitos dos meus dias são mirabolantes. Dias em que chego ao fim deles sem me aperceber, por o ritmo ser tão elevado. No entanto, assim que saio corto radicalmente com o trabalho (não é fácil, mas é algo que se consegue ir treinando. Graças a Deus sou mestra a fazê-lo.) e só volto a pensar nele no outro dia de manhã. A rapidez e organização profissional treina-me para conseguir incutir a devida rapidez nas tarefas da vida pessoal, contrabalançando sempre a minha vida pessoal e obrigando-me a estar mais quieta/relaxada por períodos específicos. Essas paragens que por vezes podem (parecer) não fazer qualquer sentido atendendo à lista de afazeres que me persegue nas várias vertentes da minha vida, são importantíssimas para o meu equilíbrio. Para dar tempo ao Tempo. Porque o nosso Eu precisa de se reequilibrar e reconstruir. Obrigo-me a ter momentos meus e momentos em família. Por exemplo, faço ponto de honra em comer sempre sentada – pequeno-almoço com os meus filhos e jantar todos juntos, sem TV, com música ambiente e sempre em conversa animada. O ano tem 52 fins-de-semana e alguns (poucos) dias de férias. Nestas horas todas vou arranjando tempo para estar com os amigos ou pelo menos para ir telefonando. Uma boa amizade mantém-se por muitos anos, nem que seja só com uma dedicação de poucas horas por ano. Há é que manter o foco e nos não deixar atropelar pelo Tempo. Nesta altura do ano tenho sempre muita dificuldade em ter tempo para mim. Nota-se pelo decréscimo de posts aqui e aqui. Mas tenho imensas ideias a fervilhar dentro de mim e isso também é bom. Esta fase de acalentar sonhos, saber pesá-los e saber em quais devo (preciso) apostar...

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O resultado do pão de cereais



Bendita hora em que decidi tirar uma foto do pão antes de desenformá-lo.


Digamos que pegou à forma. Desfez-se todo. Os homens lá de casa aproveitaram a oportunidade (única entenda-se!) para gozar comigo. Mas no final tiveram de admitir que estava muito saboroso. É um pão bastante massudo, como muitas sementes. O que também não ajudou muito na hora de desenformar. Poderá ser uma experiência a repetir, mas tenho de arranjar outra forma ou colocar papel de culinária para conseguir ter um pão inteiro.

domingo, 22 de novembro de 2015

Pão de cereais

Estou a experimentar fazer este pão de cereais do IKEA. 


Já vos digo se resultou bem ou não.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Temos faz-tudo

O I levou uma pista de carros para a escola. Parece que alguém andou a inventar e entraram uns elásticos para dentro do motor de uma parte da pista que dá velocidade aos carros. No final do dia apanharam lá um (desgraçado) de um Pai que foi chamado a intervir. Parece que tentou, mas que ou não conseguiu à primeira ou não estava com tempo. Resultado: deixou este jogo de chaves com o I, que lhas pediu para ver se resolvia ele o assunto (o que um Pai faz para não perder a face diante dos amigos do filho). O I estava a explicar-me isto tudo quando eu o interrompo dizendo que teria que falar com o Pai dele para ele ver se conseguia arranjar a pista. Ele olha para mim e pergunta: "Porquê? Então não te disse que pedi para ficar com as chaves? Com calma, eu abri a pista, desmontei algumas peças, tirei os elásticos de lá de dentro e já está arranjada.".

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

É duro...

Ouvir o H dizer-me que acha que não quer ir à viagem de fim de ano da escola que se planeia ser em Paris ou Londres porque acha que não vale a pena o risco.

Só temos de encará-la desta forma...


Fonte: Pinterest


* - A vida é feita de pequenas Felicidades.

* - Life is a collection of moments of Happiness.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Não consigo...


Passei o fim-de-semana a pensar que deveria vir aqui escrever algo. A pensar no que poderia dizer. Qual a foto a colocar. A tentar estruturar o que é "instruturável". A não conseguir deixar de ver os telejornais e a não conseguir conter as lágrimas. A tentar imaginar o que vai na cabeça das pessoas. De todos os lados e facções.  A distrair os meus filhos, até ter mesmo de os mandar sair da sala, porque não quero de todo que vejam e oiçam "aquilo". A repetição constantes dos muitos vídeos amadores. Os gritos, as lágrimas...
Não há nada a escrever, nem nada a mostrar. Pelo menos por agora. Não consigo.

sábado, 14 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Dos saltos que temos que dar...


(Aviso já que é um post longo. Desceu em mim uma imensa inspiração...)

Há alturas em que nos apercebemos que estamos a fechar um ciclo. O próprio facto de nos apercebermos que estamos a fechar um ciclo quer dizer que ele já está a fechar há algum tempo. As portas estão mesmo a fechar. Existe apenas uma fresta por onde passar e pouco tempo para ter a certeza que nesta passagem não deixemos roupa presa nessa porta. Que saímos inteiros do outro lado. Com uma nova perspectiva de vida. Eu gosto de acreditar sempre numa perspectiva da evolução. Num andar para a frente. Num crescimento da nossa forma de estar, do nosso EU como pessoas. Num enriquecimento da nossa vida, quer pessoalmente, quer possivelmente a nível profissional; nas relações que nos rodeiam. Acredito muito no crescimento do nosso SER. Um pouca à imagem do que muitos acreditam ser a nossa alma. Gosto de acreditar que este crescimento é sempre algo de positivo, ponderado, muito pesado. Quando conseguimos perceber que há abertura para um crescimento positivo devemos transpor essa porta. 

Essa fase não deixa de ser uma fase muito conturbada, emotiva, em que temos de pôr em causa muita coisa, nós próprios e por vezes quem nos rodeia; as nossas verdades, assumidas como verdadeiras porque nos foram impostas de alguma forma, assumidas como verdadeiras com base nas nossas experiências. Temos de ter atenção que este transpor de portas não nos distancie demasiado do nosso EU actual. Senão a rotura pode ser demasiado grande. A rotura connosco próprias, com a nossa realidade, com quem nos rodeia. O que pessoalmente me deixa sempre um pouco assustada, mas não deixo sempre de ponderá-la em todas as suas vertentes. O reconhecimento dessa rotura é o caminho para conseguir minimizar os impactos da mesma ou até conseguir que não haja rotura de todo, ficando apenas a mudança. Temos de conseguir dar estes saltos e não ter medo.

Há que saber também quando o fecho deste ciclo não é nosso, mas sim de quem nos rodeia. Com as crianças há normalmente muitos fechos de ciclos, todos eles com um aspecto evolutivo e na maioria conturbados. Elas crescem, formam a sua personalidade, ganham gostos próprios, mais apurados. definem-se como crianças, como entidades únicas e cada vez mais independentes. Muitas vezes com base na família, outras nem por isso - com base em quem os rodeia. Aí, como pais, surge sempre a dúvida, aquele medo. Pequenos medos: será que não estão a ser influenciados em demasia pelos valores de quem os rodeia em detrimento dos valores da família? O que nem sempre é algo mau, pois os valores de quem os rodeiam podem ser bons e complementares aos familiares, trazendo novidade à sua forma de ver a vida. Eu própria reconheço que quando era mais nova aprendi muito com as pessoas que me rodeavam. Amigos, familiares de amigos, professores que me marcaram mais, com a maioria das pessoas com que contactei. Algumas delas até contactei muito pouco, mas tinham factores, características muito marcantes que me faziam ponderar sobre determinados assuntos e Crescer. Basicamente é essa a palavra que me ocorre. Um crescimento muito positivo. Bem que por vezes parece que andei e andei para a frente, e mais tarde há uma fase da minha vida em que tenho necessidade de voltar às raízes. Dar uns passos atrás. Acho que acaba por ser um reajuste necessário.

A pessoa dá umas grandes passadas à frente. Necessitou de fazer uma rotura com algo, consigo própria, com os seus preconceitos, com as suas ideias pré-concebidas. Até com realidades com as quais vai contactando e que nunca tinha contacto antes. Porventura quando sente que passou por toda aquela nova experiência, por todo aquele novo conhecimento, que abarcou todos os novos conceitos precisa de arrumá-los no seu EU, no seu SER intrínseco, na sua vida. Depois há o pôr tudo em causa e o voltar às raízes, que é um pouco fazer "tábua rasa" e reconstruir utilizando os mesmos tijolos que já tínhamos à nossa mercê. Alguns são descartados, outros vão ser reutilizados, no fundo porque temos, acredito, sempre a necessidade de nos apoiarmos em pilares que já existiam anteriormente. 

Ou seja, não devemos deixar de dar os saltos, mas é preciso voltar atrás para achar qual é o melhor lugar para cada coisa, porque há um core na nossa vida, uns pilares, que são estruturais, que nascem com a nossa pessoa. Quer seja no nascimento, biologicamente falando, quer seja ao longo daqueles primeiros anos que são fundamentais para a formação da nossa personalidade como pessoas  em si, com o assimilar das crenças, dos valores e de toda a educação familiar. 

Estes ciclos nalgumas alturas são frenéticos, qual roda de hamster. Noutras são mais profundos, mais demorados, mais reestruturantes. Alguma vez paramos? Acho que não. É algo contínuo, à la Sísifo, mas com um objectivo renovado e com um sentido evolutivo.


(uma salva de palmas a quem achou paciência para chegar até aqui!)

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

E porque não?




Porque só assim consegues dizer a ti própria o que mais ninguém pode dizer. 


Porque só assim vais querer ouvir. E saberás ouvir o que deves. 


Porque só um amor incondicional te leva a aceitar as mudanças necessárias. 


Porque só o medo e a falta de Amor por ti te fazem estagnar e até retroceder na vida.














Cruzei-me com este graffiti este fim-de-semana. Não pude deixar de tirar esta foto e fiquei a reflectir sobre ela. Hoje quis partilhá-la convosco.



 * Love yourself fearlessly 

Because only then we can say to yourself what anyone else may say.
Because only then you'll want to hear. And you'll know what you should hear.
Because only an unconditional love makes you accept the necessary changes.
Because only fear and lack of love for yourself make you stagnate and even fall back in life.

* Aimez-vous sans crainte

Parce que seulement alors tu pourras te dire  ce que personne d'autre peut dire.
Car seulement ainsi tu vas vouloir écouter. Et savoir ce que tu dois écouter.
Parce que seul un amour inconditionnel te fais acceptez les changements nécessaires.
Parce que la peur et le manque d'amour propre te fais stagner et même reculer dans ta vie.



Todos diferentes...


* - Deixa de acreditar que as nossas diferenças nos tornam superiores ou inferiores aos outros.


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Outro tipo de rabiscos


(For english scroll down - Pour français voir en bas)

No transbordo da informação de um caderno para o outro (caderno que está sempre comigo no trabalho) comecei a perceber que há todo um acervo (nome pomposo!) de rabiscos meus espalhados pelos meus cadernos que se vai perdendo (assim como havia nos meus cadernos escolares, dependendo da disciplina e da seca que ia apanhando...). Então decidi tirar umas fotos aos últimos e eternizá-los aqui no Amiximaki. 

Estes rabiscos são normalmente feitos quando estou ao telefone.






When I was transfering some information from one notebook to another (notebook I always carry with me at work) I began to realize that there is a whole collection of my scribbles spread across my notebooks that is being lost (as they was in my notebooks school, depending on the classes and my level of annoyance...). So I decided to take some pictures to eternalize some of them here in Amiximaki.

These sketches are usually made when I'm on the phone.




En passant certaines informations d'un cahier à l'autre (cahier qui se balade toujours avec moi au travail) j'ai commencé à me rendre compte qu'il y avait une collection entière de mes griffonnages répartis dans mes cahiers qui se perd (ainsi comme j'en avais dans mes cahiers à l'école, en fonction des classes  et de mon niveau d'ennuie...). J'ai décidé donc de prendre quelques photos de ceux-ci et de les éterniser ici à Amiximaki.

Ces griffonnages sont habituellement fait quand je suis au téléphone.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Citações





Gosto muito de citações. Já devem ter percebido. Mas não é nenhum empolgamento de última moda. Sempre gostei, desde que me lembro. O facto da minha mãe estar sempre a debitar ditados portugueses (e também franceses!) deve ter ajudado. Gosto da sensação de ler/ouvir uma citação e ficar a pensar (filosofar) sobre o seu significado, de perceber que com o passar dos anos vão tendo sentidos distintos. Algumas mais sentidas com base nas experiências pelo que vou passando. Outras simplesmente penso que lhes descubro outros significados. Esta semana dei por mim a pensar que queria partilhar este meu gosto com a minha família e decidi criar uma moldura onde iria rodando citações à medida da vontade (e tempo!).

Sem grandes complicações, mandei imprimir em A3 um texto. Confesso que não procurei muito. Foi um dos primeiros que encontrei e que me pôs a pensar um pouco. Queria mesmo era dar o pontapé de saída a este meu novo projecto. Chegada a casa foi só pegar numa moldura do IKEA que tinha lá já há algum tempo, colocar a folha e procurar onde iria colocar a moldura. Gostei logo bastante do resultado. Mas o que gostei mais foi o impacto que teve nos meus filhotes. Ontem leram e releram o texto várias vezes. Conversaram connosco sobre o que achavam do texto e até entre eles. Descobri com isto que o H também gosta muito de "frases interessantes" e de pensar sobre elas. O I ficou a ouvi-lo falar sobre as frases que gosta e cheira-me que daqui a uns tempos vai começar a me trazer frases (ele idolatra o irmão e é muito "bem" influenciado por ele) para falar comigo sobre elas. 




quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Pormenores importantes



A pergunta tinha a ver com a definição de Galáxia. O H respondeu que é "(...) formado por estrelas e (...)". Teve a resposta incompleta segundo ele, porque deveria ter escrito "(...) formado por milhões e milhares de estrelas (...)". Um pormenor. Importante, porque lhe levou os 0,5% que faltaram para ter tido 100% no seu primeiro teste de Físico-química. O H estava eufórico. Não estava chateado com o professor. Estava com um sorriso de orelha-a-orelha e assim ficou até se deitar. Eu cá acho que o professor quis deixar espaço para a melhoria. 


De não nos deixarmos tolher pelo medo...



* Deixa a tua Fé ser Maior que o teu medo

* Que ta foi soit supérieure à ta peur

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Stress matinal inesperado



Hoje o I acordou muito molenga, mas lá se despachou. Quando se sentou para tomar o pequeno-almoço é que a coisa piorou. Começo a vê-lo com o queixo na mão a torcer-se todo e a dizer que não lhe apetecia nada comer papa. Eu, na velocidade típica das manhãs, a orientar tudo, ia resmungando com ele para ele se despachar. Que iria atrasar toda a gente e que assim o irmão iria chegar atrasado à escola. Pensando eu que estava numa de ronha. Quando de repente, começa a vomitar. Afinal, afinal... Havia bichinho por ali a incomodar. Aí entrei em modo Mãe-que-tem-de-conseguir-orientar-dois-que-vão-em-sentidos-contrários. Era eu a ajudar o I. A levá-lo à casa-de-banho. A limpar o chão e o H à minha volta com lamurias. "Ai, que vou chegar atrasado às aulas."."Oh, pá! Logo hoje que é Inglês!"."Ele não pára de vomitar, quem me leva à escola?".


De olho num e mandando o outro acalmar-se, assegurei-me que o I estava bem vestido. Peguei num alguidar que coloquei nas mãos do I e pus o rolo de papel de cozinha debaixo do braço. Dei a chave de casa e do carro ao H e mandei-o abrir caminho e sentar-se no carro. Eu calcei-me, agarrei num casaco qualquer e na mala e saí porta fora ainda com o rolo de papel de cozinha debaixo do braço a empurrar um rapaz com a cabeça quase toda enfiada num alguidar. Quem passava na rua deve ter ficado a olhar para nós. Nem tive tempo para reparar!

Entregue o H com quase 20 mins de atraso para a sua English Class, passei pelo trabalho buscar o meu PC para trabalhar de casa. Após conseguir que o I parasse de vomitar reconheço que até me soube bem começar a trabalhar. Sobretudo porque o meu "escritório" hoje tinha uma vista bem agradável. 






segunda-feira, 2 de novembro de 2015

O destino dos Marmelos





Estes marmelos já estiveram em destaque como estrelas secundárias por duas vezes aqui no blog aqui (Clic!) e aqui (Clic!). Agora chegou a vez deles! Ei-los aqui em todo o seu esplendor, "despachados" por maridinho, em modo conserva. Ainda deu para encher um frasco enorme, para comer já, que estava no frigo e que não me lembrei de incluir na foto. Estes são para ir comendo ao longo do ano, assim simples, misturados com iogurte grego natural ou até com outras frutas, ao pequeno-almoço, ao lanche ou como sobremesa. Eu costumo fazer o mesmo, mas com pêra rocha, quando a produção dos meus pais é muita. Mas infelizmente algumas pereiras morreram e nos últimos dois anos não tenho feito porque acabamos por ir comendo as pêras ao natural ou em tartes. As pêras como não deixo ferver tanto costumo colocá-las nestes frascos de conserva e congelo-os. Depois de descongelados e abertos guardo no frigorífico e dura imenso tempo. O I adora as pêras, mas provou os marmelos e não ficou convencido.

Cheias em Albufeira


Há quem advogue que a Natureza apenas reclama o que já foi dela... Pessoalmente não sei. Não tive oportunidade de acompanhar a situação, nem ler, nem ver notícias. Tenho realmente muita pena de quem viu em poucas horas muito do que é seu e de todos destruído.



domingo, 1 de novembro de 2015

Dos meus dotes de boleira...


Quem me segue há algum tempo já saberá que gosto de fazer os bolitos para os meus filhotes H e I e também para a minha sobrinha I. Percebi agora que não "postei" os bolos que fiz para o I há já quase um ano.


Ei-los! Entretanto tenho de começar a pensar o que fazer este ano... Ultimamente a inspiração surge na véspera ou no momento.



Aqui o bolo para a festa com os amiguitos na escola:




Este foi o da festa em casa com familiares e amigos:



As fotos não ficaram muito famosas, mas fica o registo.