sexta-feira, 22 de abril de 2016

Estrear o meu bloco novo




Passaram 11 meses desde que comecei nestas andanças dos rabiscos (Click aqui!). Ainda esta semana estava a falar com a minha amiga I e comentámos que parecia uma eternidade e então quando juntamos os primeiros desenhos com os últimos que fizemos a diferença é enorme.


Primeiro sketch a sério ainda no decorrer da workshop



Um dos últimos que fiz no meu primeiro caderno




Nas férias da  Páscoa estreei o meu caderno novo - um moleskine próprio para aguarela. 



Fica aqui a primeira página, as restantes ficam para um próximo post sobre as minhas férias.



No primeiro desenho, do canto superior esquerdo, nota-se claramente que a cor do céu está algo estranha. Foi a minha habituação ao papel, que é diferente do meu último caderno. Na altura fiquei com receio que me complicasse a vida, mas logo me habituei e no segundo desenho, ao lado, já nem notei qualquer dificuldade.  


quarta-feira, 13 de abril de 2016

Visita à Ilustrarte 2016


Nem o ventinho gélido, nem os chuvisco nos demoveram e no Domingo de manhã fomos finalmente ver a Ilustrarte 2016. Gostei bastante. A exposição estava bem conseguida. Apenas teria a sugerir um maior cuidado na iluminação das ilustrações. Pois, nalgumas delas estava reflectida a iluminação, o que dificultava ver alguns detalhes. Esses reflexos notam-se nas fotografias que tirei. E reparei que havia mais visitantes a efectuar todo um contorcionismo fotográfico para evitar os reflexos. De resto, os míudos adoraram e viram tudo com muita atenção. Gostei muito do pormenor de ter os livros disponíveis. De ver os miúdos a folheá-los e "encontrarem" as ilustrações expostas. De ouvi-los a comentar que nem é preciso ter muito, muito jeito para desenhar e pintar para fazer desenhos muito giros. 








terça-feira, 12 de abril de 2016

Sobre quem deixa uma marca neste mundo...



Com a partida de Zaha Hadid o mundo perdeu uma das suas grande mentes - um(a) dos seus arquitectos mais brilhantes.



Esta mulher iraquiana brilhante foi a primeira mulher a ganhar o Prémio Pritzker (2004) e sua arquitectura de corrente desconstructiva deixou-nos um legado deslumbrante.



















segunda-feira, 11 de abril de 2016

É tudo uma questão de ferramentas...

Hoje cruzei-me com este diálogo dos meus filhotes, de 2012... 


I: "Oh, H, não é verdade que existe o peixe-machado?".
H: "Hein?!"
I:"Não é verdade que existe o peixe-machado?"
H:"Não, existe é o tubarão-martelo"
I: "Pois... é isso!"


...momento de reflexão...

I: "Como é que tu sabes que não existe também o peixe-machado?"

...silêncio...


Tento apontar estas pérolas todas, porque, como é o caso desta, passado um tempo já não me lembro delas.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

É tão bom sonhar!


Fonte: Pinterest

* Nunca desista de um sonho só pelo tempo que demoraria a concretizar. 
O tempo vai passar de qualquer maneira.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Parabéns às ginástas Beatriz e Bruna!!




Na China decorreram os Mundiais de Ginástica Acrobática e as jovens Beatriz Carneiro e Bruna Gonçalves, praticantes da modalidade no Acro Clube da Maia (parabéns também para o clube!), alcançaram a medalha de Bronze.

Já surgiu toda uma polémica em redor dos apoios dados, quer à modalidade, quer à presença das jovens nestes Mundiais. Todos vêm reclamar, que o Estado aquilo, que o estado aqueloutro. Saltou-me à vista um dos comentários que tem o seu fundo de verdade. Sejamos pragmáticos e realistas. Se a população não vai ver as provas de ginástica acrobática (só costumam lá estar os familiares), nem lhes dedica qualquer interesse, como espera que haja depois qualquer apoio do Estado. Que haja patrocínios aos Clubes e afins. Não se pode fazer sempre a velha comparação com o Futebol. Quais são as famílias que sem qualquer ligação a um dos atletas em prova vai ver uma prova de atletismo? Onde está a cultura desportiva?

Não é desculpa e poder-se-ia pensar numa modalidade de apoio recompensatório. Ou seja, posteriormente tendo em conta o resultado alcançado haveria um apoio do Estado. É um princípio. Não sendo a melhor das soluções, é sempre alguma coisa.