terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Considerações de um adolescente...

O H hoje ao jantar saiu-se com esta: "É mesmo estranho o dormir, não gosto nada de ir, mas adoro estar".

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Obrigada por me acompanharem mais um Ano!!


Desejo um fantástico 2019 a todos os meus leitores. Que tenhamos todos a força, a alegria e a coragem para o Viver intensamente e da melhor forma. E sobretudo a consciência de que estamos a dar o nosso melhor para que tanto nós como os que nos rodeiam tenham um 2020 espantoso! Que exponenciemos o bem, ultrapassando o menos bom elegantemente.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

O meu centro de mesa - versão Outono 2019


Hoje uma amiga minha perguntou-me se já tinha a versão de Outono do meu centro de mesa. 

Realmente já tenho o meu centro de mesa há umas semanas, e as fotos prontinhas para serem publicadas no Blog. Mas o tempo passa e ainda não as tinha publicado aqui.

Este ano o meu centro de mesa de Outono tem outro toque. Observem bem!



Quando há umas semanas o meu maridão trouxe do jardim um ninho velho cheio de folhas secas, que tinha caído dos nossos arbustos a seguir a uma noite de grandes ventanias, foi com uma enorme surpresa que percebemos que tinha enterrado debaixo do lixo de folhas secas dois ovos que não tinham sido chocados. Normalmente, quando caem ninhos, volto a colocá-los nos arbustos, mas já percebi que na maioria dos casos, não voltam a ser habitados. Não sei o que se passou para este ter ficado com dois ovinhos lá dentro.




Reparem bem no engenho dos passarinhos que fizeram este ninho. Os raminhos tão entrelaçados. Até arranjaram pedaços de umas fibras quaisquer para ter um interior mais fofinho e quentinho. Não me canso de o admirar. É um pedacinho da beleza do mundo natural que nos rodeia.

Alguém sabe reconhecer pelos ovos de que pássaros se trata?

domingo, 10 de novembro de 2019

Calinadas #01


Íamos a caminho da escola e o H pôs-se comigo, pois estou sempre a chamar a atenção para o nascer do sol:

H: "Olhem lá que nascer do sol tão lindo!" (Em nosso redor...total nevoeiro...)

Nisto diz o I lá do banco de trás, que estava a ler um livro e parecia estar na dele:

I: "É Sol novo" (e continua a ler como se nada fosse)


Após um par de segundos atingi que ele estava a fazer uma trocadilho com a Lua Nova - fase da Lua em que a mesma não é visível. Rica dupla que me saiu!

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Manjares do meu Amor #08


Chegar a correr do trabalho-e-ir-buscar-o-miúdo, sabendo que tenho de entrar em casa e sair logo daí a pouco para levar um para o Futsal, e encontrar este prato à minha espera é AMOR. 




Pelo menos uma das formas de demonstração de amor do meu Amor (vá, convém esclarecer isto, pois euzinha costumo apostar noutras formas de demonstração...).

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Dos meus passeios matinais...


É impagável poder passear-me por locais tão aprazíveis como as margens do rio Tejo no Parque das Nações no decorrer dos meus dias de semana. Apesar de o fazer várias vezes ao longo do mês há sempre paisagens que me capturam a atenção. Quer pela beleza do espaço, quer pela luz daquele dia ou pelo aspecto do Tejo naquele momento. Enfim, é muito bom pensar que a rotina dos meus dias não é assim tão rotineira. 

Para partilha deste pensamento deixo-vos aqui um sketch que fiz em Maio passado, que resultou precisamento de um destes momentos, em que parei e admirei o que tinha à minha frente percebendo logo que o tinha de pintar.


Impagável também é poder contar com a companhia da minha amiga Isabel, sem a qual não me predisporia a tais passeios tão cedinho, antes da labuta diária.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

É oficialmente Outono lá em casa

Gosto de sentir o passar das estações lá em casa, no entanto, além do meu centro de mesa sazonal, não tenho mudanças de decorações a acompanhar  as estações. As particularidades da estação vão decorando a casa por si. A última abóbora da nossa horta e uns quantos marmelos oferecidos pelo meu vizinho na bancada da cozinha trouxeram o Outono para dentro de casa.





quinta-feira, 24 de outubro de 2019

PANenizando

Uma pessoa tem de viver em conformidade com o seu tempo. Ontem numa reunião tive um colega que no calor da conversa sai-se com: "Tive de agarrar o Touro pelos cornos".
Num dos meus momentos de boa disposição (avacalhanço de reuniões para manter a malta animada) não pude deixar de fazer-lhe o reparo de que tal afirmação não ia de acordo com as directrizes do PAN e que, a bem do respeito pela diversidade e para não ferir as susceptibilidades das pessoas que o rodeiam, deveria rever essa frase. Ao que ele respondeu com um sorriso: "OK... Tive de conseguir ir ao Prado dar uma festinha ao Touro!".
E é assim que as gentes e costumes evoluem (e que as reuniões acabam por ser até engraçaditas...).

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Das maravilhas que o mundo digital nos traz

Aquela sensação de não ter o peso na consciência automobilista da escolha matinal do melhor roteiro para deixar os meus dois estudantes nos seus locais de estudo é impagável. E saber logo que vou chegar a horas ou atrasada, poupando-me a vários minutos de incerteza angustiante e a  esperanças goradas. Isto é a maravilha do Waze - a melhor aplicação ao cimo da Terra que habita o meu telemóvel. 

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Reflexões matinais do I

De manhã, a caminho no carro, há dias que vamos em animadas conversas e outros em que cada um de nós vai mergulhado nos seus pensamentos. Por vezes, nestes últimos, o I partilha do nada algumas das suas reflexões. 

Eis a sua última pérola: "É fixe termos a nossa própria língua. Há outros países que não têm, como é o caso do Canadá, Brasil, Senegal e Angola.". 

E depois volta aos seus pensamentos como se nada fosse... 

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Citações da minha Mãe #3

Sabia que há muito tempo que não vos falava, mas só agora me apercebi há quanto. Desculpem-me os mais assíduos. 

Quando a minha Mãe disse uma das famosas frases :"Como se costuma dizer..." percebi que estava anunciado o meu regresso. No seguimento do aniversário de uma pessoa amiga que sempre foi doente, estávamos a comentar que era espantoso ter atingido os 81 anos. E é no meio dessa nossa converseta que surge mais uma citação digna de registo:




quinta-feira, 16 de maio de 2019

O verde é tão diferente nos Açores

Estive em S.Miguel nas férias da Páscoa. Foram 7 dias maravilhosos, com a maior das sortes com o tempo. Na semana anterior tinha estado o tempo sempre enevoado e chuvoso. Na nossa semana, apesar de o dia acordar com o ceú encoberto e até cairem uns chuvisco, até nós sairmos do hotel após o pequeno-almoço, o tempo abria e ficava uma maravilha. Deu para irmos a banhos todas as manhãs! Devido a sermos um grupo grande não consegui desenhar tudo no local, pois havia sempre movimentação e conversas. Mas há fins para os quais não se olham a meios, e neste caso ia começando no sítio, tirava foto e acabava depois. 

Farol da Ponta do Cintrão - S.Miguel 

Igreja de S.Miguel Arcanjo - Vila Franca do Campo - S.Miguel 

Capela de Nossa Senhora das Vitórias - Lagoa das Furnas - S.Miguel

sábado, 27 de abril de 2019

Top do humor do I

I a tentar convencer o H a jogar durante a tarde ...
H vira-se para o I, numa de irmão mais velho: "NÓS temos de estudar..."
I responde-lhe na hora: "Agora és o Smeogol?"

(sério risco de só ser entendida por aficcionados do Senhor dos Anéis)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Melhorar a alimentação cá de casa, um alimento de cada vez

Decidi há pouco tempo entrar em mais uma epopeia - começar a fazer bolachas e reduzir ao máximo o consumo de bolachas processadas. Digo que é mais uma epopeia, pois é mais uma coisa para a qual terei de arranjar tempo e que deverá entrar no meu rol de "pormenores" a organizar. 

Tem sido uma aventura engraçada. Escolhi umas quantas receitas e cada vez que faço bolachas experimento uma nova. Para ver se consigo agradar a todos os comedores de bolachas cá de casa. Uns gostam das de manteiga, outros gostam das de canela. Uns gostam de bolachas mais doces, outros não... Uns das finas e estaladiças, outros das mais altas e molinhas. Vejamos o lado bom da coisa... Vou poder fazer várias experiências!  :D


Das primeiras que fiz nem me lembrei de tirar fotos. Eram de aveia e desapareceram num ápice.

Esta segunda vez, fiz a típica bolacha de manteiga. Era uma receita para 80 bolachas. Eu fiz metade da receita a pensar que iria ter umas 40 bolachas e quando comecei a colocá-las nos tabuleiros percebi que rendeu bem mais. Aí umas 50 e tal.


Cresceram mais do que esperava e algumas ficaram encostadinhas. Mas, mesmo assim, ficaram com boa apresentação.



Deu para confirmar que o meu forno deixa as bolachas mais tostatinhas num dos cantos do lado esquerdo. E fiquei com vontade de comprar mais um tabuleiro para o forno para conseguir fazer mais bolachas a cada fornada. Assim que saem do forno é muito importantes retirá-las logo do tabuleiro e colocá-las em redes para arreferem rapidamente.

Depois de bem frias, colocam-se as bolachas em frascos herméticos e duram até uns 7 dias. Pelo menos é o que diz a receita, porque é algo que ainda não consegui comprovar! Das duas fornadas só chegaram ao 3, 4 dia.

É tão giro ver o orgulho dos meus filhos a comerem bolachas feitas pela Mãe e sobretudo saber que não têm os químicos, lactose e afins das bolachas processadas.