Vamos a isso!

Pequenos pedaços de felicidade

É uma emoção muito infantil, mas adoro ver arco-iris. Surge-me logo um sorriso, procuro vê-lo todo. Ver as cores. E acabei de ver um, bem garrido e assim tive um pequeno momento de felicidade e fiquei com um grande sorriso para o dia.

Gosto de ambos

Origens e ADN... não há como negar

Afinal, apesar de eu ser "altamente evoluída", o ADN não engana. Primeiro andei embalada ao colo, em carinho de bebé, deitadinha na minha cama, num tapete no chão. Depois comecei no gatinhanço. Um dia, de repente segundo os meus pais, comecei a andar. E então, assim que pude, era ver-me trapar a tudo o que podia ser trepado. Ia para a escola equilibrada nas protecções para o estacionamento indevido que havia nos passeios. Era só vislumbrar uma árvore que aguentasse com o meu peso e lá estava eu empuleirada. Subia até onde conseguia e equilibrava-me o mais alto que podia, acompanhada de um bom livro, e ficava lá até me encontrarem e obrigarem a descer para comer ou ir embora. Afinal era o meu gene de australopiteca que lá no fundo, lá no fundo ainda estava (está?) bem activo.


http://www.publico.pt/Sociedade/lucy-a-australopiteca-ainda-trepava-as-arvores-1568832

Recomendo leitura #01

Recomendo a leitura deste artigo. http://www.paisefilhos.pt/index.php/destaque/5552

De uma forma algo indirecta foca aqui algo muito importante na dinâmica de uma família. A velha questão de que os Pais são facilitadores da vida dos filhos, mas não devem ser quem faz as coisas pelos filhos. Eu sempre fui um pouco contra as Mães e Pais galinhas, mas isso deve-se sobretudo à minha educação e vivência. Atenção que estes pais galinhas estão sempre com as melhores das intenções, mas na minha opinião castram um pouco os filhos no que é o crescer com a devida autonomia e conseguirem com tal fortalecer a sua autoestima. Há muito quem se sinta "mais Mãe" (ou "mais Pai", não quero aqui melindrar o sexo masculino ;) ) por tratar das coisinhas todas dos filhos, mesmo quando eles já têm capacidade para o fazerem. Vêem isso como uma forma de acarinhar e amar mais e melhor os seus filhos. Será? Este artigo foca a possibilidade de as pessoas serem assim, por acharem que esse é o papel delas - é o que é suposto fazerem, e se não fizerem isso então o que fazer com a vida delas? Eu sou a favor de passar as responsabilidades para os filhos aos poucos, conforme a idade e as suas capacidades (cognitivas, emocionais e de horário). Isto não é amar menos. Lembro-me de me deparar com algumas situações estressantes e pensar para os meus botões: "É pá, se eu consegui fazer xxxxxx, vou então conseguir fazer isto que não é mais difícil, nem mais importante que xxxxxxx. Deixaram-me fazer xxxxxx é porque acreditavam que eu ia conseguir.". E este pensamento que tive várias vezes possibilitou-me ultrapassar muitas barreiras e ir além dos meus medos e receios. Dou muita autonomia aos meus filhos e também lhes tento incutir um grande sentido de responsabilidade pelo que são as suas coisas, a sua vida. E vejo que eles sentem-se crescidos e vejo-os a crescer. Mas continuo a dar-lhes beijos e miminhos como se eles fossem uns bebézinhos. E eles adoram e retribuem.

Ah, pois...

Tipos de Amizade

Três tipos de amizade são vantajosos e três tipos de amizade são nocivos. A amizade com um homem que fala sem rodeios, a amizade com um homem sincero, a amizade com um homem de grande saber, esses três tipos de amizade são úteis. A amizade com um homem acostumado a enganar por uma falsa aparência de honestidade, a amizade com um homem hábil para adular, a amizade com um homem que fala bonito, esses três tipos de amizade são nocivos.

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio' (d'aqui)

A minha querida RTP2...

... parece que afinal vai manter-se como está. Ora aqui está uma boa notícia para variar!

http://www.publico.pt/Media/administracao-garante-que-rtp2-vai-manterse-1568465

ZZzzzzzzz

O pinguim mais novo anda em modo ZZzzzzzz... Na segunda-feira adormeceu pelas 20.00 e foi directa até de manhã, saltando a hora do jantar. Quando o despertador tocou, mesmo assim teimava em não despertar. Para o pequeno-almoço foi massa à bolonhesa, que esperava por ele do jantar da véspera. Ontem, mal se viu no carro deu-me logo o recado :"Hoje não quero falar". Encostou-se e zuta, aí foi ele para o mundo de Morfeu. Eu nem queria acreditar. Eram umas 19 horas. Quando cheguei a casa deitei-o no sofá sem cortesias para sua excelência, na esperança que despertasse para o jantar. Qual quê! Quis foi dormir. E como "dormir é meio sustento", uma hora depois peguei nele e fui pô-lo na cama sem grandes cuidados, como muitos beijinhos à mistura a ver se acordava. Nada! E lá ficou. De manhã foi ele que se levantou e apagou o despertador. O irmão até estava espantado: essa tarefa costuma ser (SEMPRE) dele. Acordou tão bem disposto e foi direitinho para o banho, não sem perguntar pelo jantar - arroz com carne grelhada. Humm, nã... A ementa não lhe agradou e requisitou a ementa B: Ovos mexidos com uma tigela de iogurte azul avulso, outra de cereais e um copo de água. Logo à noite se quiser fazer o mesmo mando-lhe um copo de água à cara!!

Aatttchimm

É só espirros, faltas de apetites e cansaço. Pinguim mais novo quis fim-de-semana alargado e então ficou de choco em casa na sexta-feira aproveitando que os avós estavam lá para tratar dele. Ao fim da tarde, após ter ao longo do dia umas quantas subidas de febre até quase aos 39º, virou-se para a Avó e declarou que já estava bom e que podia ir para a escola. A Avó surpreendida explicou-lhe que a Mãe e o Mano já estavam quase a chegar a casa porque a escola já tinha acabado. O certo é que a partir dessa altura nunca mais teve febre. É muito decidido o meu filho, até nas doenças quando diz que acabou, acabou mesmo. Eu cá tive que recorrer aos meus amigos Brufen e Mebocaína, o maridinho ainda foi ao Ben-U-Ron (cada um a sua droga!) e o pinguim mais velho anda com falta de apetite e de vez em quanto com frio. Anda aqui qualquer bicheza, mas estamos a dar luta. Por enquanto estamos a aguentar-nos.

Citações

Efeitos colaterais da Crise #01

Dou conta dos efeitos colaterais que a Crise tem na minha vida quando quero pôr a tostadeira a arranjar, procuro na net o ponto de assistência mais próximo e preocupo-me em telefonar primeiro para confirmar se a empresa ainda está aberta e, então, em segundo lugar confirmo se fazem mesmo a dita assistência.

Qual é a probabilidade?

De eu hoje ter falado com o meu homem de que deveríamos pensar em comprar outra nintendo para juntar à que eles partilham religiosamente e ao segundo há uns dois anos. E de no caminho para casa eles me pedirem o mesmo justificando quase com os mesmos argumentos... E quando conversei com o pai eles estavam a kilómetros de nós. Little sons are watching us???

Complicómetro

Há quem goste de ligar o complicómetro e ver a maioria das coisas pelo lado mais obscuro. E quiçá ajudar a alimentá-lo. Mas o que fazer? Tenho cada vez menos pachorra para partir em cruzadas para resgatar terceiros. Sobretudo quando estes são "chegados circunstanciais". Não confundir com a dedicação aos "chegados para a vida". E por vezes não é com base em parentescos e linhas temporais que se delinea esta selecção.

Para quem queira saber #02

Aqui vêm mais infos e detalhes fiscais. Eu sei, eu sei... não queremos saber... mas infelizmente temos que saber...

Deduções IRS 2013

Comentário a um post da Concha

Eu tenho um serviço bom da SPAL que coloquei na lista de casamento e me foi oferecido pelos familiares, amigos e completado por nós. Quando olho para ele vejo mesmo isso, algo dado pelos amigos, a ser usado com eles. Tenho outros pratos que vou usando no dia à dia, mas normalmente no dia à dia uso o serviço bom. É conforme me apetece. Nas refeições festivas ou para alguma ocasião aposto nos apontamentos, numa toalha melhor, numa apresentação mais cuidada, num arranjo de flores e numa ementa especial. Mas por norma sou contra "as coisas boas", as "roupas de Domingo", as mantas e capas para proteger as coisas. E não, não sou consumista e nem ando sempre a renovar tudo. Sou altamente "recicladora" e gosto de coisas antigas. Apenas acredito que temos que viver a vida em pleno e não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, tanto nas responsabilidades como nos prazeres (infelizmente, nem sempre se consegue...)

http://saidosdaconcha.blogspot.pt/2012/10/servico-bom-special-china-set.html

Que vontade #01

Que vontade que eu tenho de estar com os ortelhos na areia a ver os surfistas naquela água geladinha...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/160-mil-em-peniche-com-o-mundial

Viva Las Vegas!!!

O Elvis é que não! Mas olha, se tiver que ser, venha de lá o da poupita.

Para quem queira saber

Querer, querer, ninguém quer. Mas lá que temos que saber para fazer contas à vida, temos...

Aqui fica:

Novos escalões do IRS, para declaração anual

Boa, Peniche!

Dizem que o futuro de Portugal passa pelo mar. Aqui está uma prova disso.


http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=593827&tm=3&layout=122&visual=61

Mensagem a H e I #01

Filhos, como vêem as minhas acções têm sustentação, por isso: Paciência!

http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/5492-limites-ajudam-a-crescer

Hobbies e Desafios

Já fiz o molde. Já cortei o tecido. Agora estou ansiosa por conseguir costurá-lo... Aguardem por novidades nos próximos dias!

O tempo não pára

Tenho constatado que os meus filhotes estão a crescer a olhos vistos em todos os sentidos. E cai em mim uma saudade de quando eles eram mais bebezolas. Coisas de mãe...

E começou o fds prolongado...

...com panquecas e doce "Bonne Tante"! Foi vê-los a devorar o pequeno almoço. Bom feriado!

Felicidade é sempre uma escolha

Happiness is always a choice. You can’t wait for circumstances to get better. You have to create your own good fortune. So look for ways to be happy every day. — Joel Osteen*

(* minha tradução: Felicidade é sempre uma escolha. Não pode esperar que as circunstâncias melhorem. Tem que construir a sua sorte. Procure formas de ser feliz todos os dias. - Joel Osteen)

É claro que há acontecimentos que nos ultrapassam, mas vejo nas formas de ser feliz todos os dias o foco nas pequenas coisas do dia-à-dia: carinhos à nossa cara metade, um abraço apertado nos filhos, um olhar e um sorriso de simpatia com quem nos cruzamos. Apegarmo-nos aos afectos e não ao materialismo. Olhar a Natureza (por enquanto) ainda não é taxado...

 

 

Apresento-vos um dos meus Hobby - costurar

Há aproximadamente 1 ano descobri o meu gosto pela costura e o potencial desta descoberta. Tenho feito várias coisas. Normalmente sempre para dar a alguém e até já vendi, mas esta bolsa que vos mostro hoje foi concebida especialmente e à medida para mim. Sempre que queria levar a minha garrafa de água para o trabalho ou andava a correr atrás de um saco de papel "apropriado" ou levava-a em braços. Além de estorvar um pouco no meio de tantos sacos, não era lá muito apresentável. Assim surgiu a minha bolsa. Reparem lá no pormenor feliz do tecido que parece estar a borbulhar. E fiz a alça de maneira que desse para ter vários tamanhos, para poder levar à mão, ao ombro mais curto ou mais comprido. A alça foi uma reciclagem daquelas fitas de pôr ao pescoço com cartões ou chaves que são dadas como brinde. Este meu hobby tem quase sempre uma vertente de reciclagem. Já testei, já veio passear comigo ao trabalho umas 3 vezes e está aprovada!

Hoje oiço... #1

Esta menina aqui. Apresentada por esta Sra que costumo ler. E estou a gostar muito.

Tenho alguma dificuldade em ouvir música no trabalho. Tento várias vezes, mas quando dou por mim já os fones jazem na minha secretária e eu já nem sei quantos minutos aguentei com eles nos ouvidos. Como esta manhã estou numa de tarefas rotineiras vou ver se me aguento algum tempo.

Bússolas que desorientam

Os telemóveis parecem bússolas. Sei que deve existir por aí alguma app free - aplicação grátis dito de uma forma mais fashion - com a proeza de transformar os smartphones em bússolas, mas não é disso que estou a falar. Do que estou a falar é de que cada vez mais se vêm pessoas na rua, no carro, nos centros comerciais, enfim em qualquer lado a andarem com o telemóvel esticado á sua frente a lerem e a teclarem parecendo que nem olham à sua frente, seguem guiados como se levassem uma bússola na mão. O que dizer da vida das pessoas que preferem se refugiar num telemóvel do que conversarem com quem os rodeia. O que está á volta deles não é interessante o suficiente? Não os desafia? Não lhes enche as medidas? Ou será que nem estão conscientes do que se passa à volta deles?
Mas não deveriam eles participar no enriquecimento dessa interacção? Tanto estimulo cerebral não lhes frita o cérebro? Se não, cá para mim deve congelar um pouco a vida à sua volta.

Pois é!

Não deixes para amanhã a felicidade que podes ter hoje...