Lembram-se da minha primeira experiência a fazer um vestido? Não? Vejam aqui (clic!).
Estreei-o assim que pude (confesso que este ano tem sido difícil, por isso ao primeiro calorzinho, zás, foi logo!) e realmente ficou um must. Vesti-o com um casaquinho de malha laranja de mangas a 3/4 e com uns sapatos de salto alto de pele castanha escura. Mas na hora de escolher a mala ao sair de casa fiquei a achar que nenhuma combinava na perfeição e fazia jus ao meu vestidinho. Então, decidi pôr os pés a caminho (ou melhor, as mãos) e resolver este grande dilema (homens não deverão ter percebi esta última frase, mas adiante). Uns dias depois fui remexer na minha pilha de tecidos a ver o que poderia utilizar para uma mala para o meu vestido. Depois andei a percorrer tutoriais para decidir qual o modelo que mais se adequaria aos tecidos escolhidos e ao estilo do vestido.
Este processo criativo não acontece assim do pé-p'rá-mão, mas dá-me um gozo imenso e cada vez mais sinto as ideias fluirem e fundirem-se mais rapidamente e por vezes surgem-me assim do nada. Daí nasceu esta mala. Ou deveria dizer malaS, pois é reversível. A escolha do tecido de forro interno teve de ser revista e acabei por escolher outro com textura para poder também ser tecido exterior.
Estreei-o assim que pude (confesso que este ano tem sido difícil, por isso ao primeiro calorzinho, zás, foi logo!) e realmente ficou um must. Vesti-o com um casaquinho de malha laranja de mangas a 3/4 e com uns sapatos de salto alto de pele castanha escura. Mas na hora de escolher a mala ao sair de casa fiquei a achar que nenhuma combinava na perfeição e fazia jus ao meu vestidinho. Então, decidi pôr os pés a caminho (ou melhor, as mãos) e resolver este grande dilema (homens não deverão ter percebi esta última frase, mas adiante). Uns dias depois fui remexer na minha pilha de tecidos a ver o que poderia utilizar para uma mala para o meu vestido. Depois andei a percorrer tutoriais para decidir qual o modelo que mais se adequaria aos tecidos escolhidos e ao estilo do vestido.
Este processo criativo não acontece assim do pé-p'rá-mão, mas dá-me um gozo imenso e cada vez mais sinto as ideias fluirem e fundirem-se mais rapidamente e por vezes surgem-me assim do nada. Daí nasceu esta mala. Ou deveria dizer malaS, pois é reversível. A escolha do tecido de forro interno teve de ser revista e acabei por escolher outro com textura para poder também ser tecido exterior.
Olho para ela e vejo uma mala que dá para ser mais usada no trabalho (às sextas!) e ao fds, e também dá para usar no Inverno/Outono e na Primavera/Verão.
Altamente versátil. Gostei do conceito, tenho de ver se o aplico mais daqui em diante.
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