Os manos vão estar separados esta semana, cada um no seu sítio. Também o estiveram a semana passada, mas o I estava connosco. Nos telefonemas fugazes do H ao final do dia trocaram grunhos e aglomerados de palavras que só eles entendiam. Tudo parte do mundo deles - dos manos.
Esta manhã foi o I, que foi, e o H lá onde está, no seu papel de mano mais velho, telefonou-me a perguntar preocupado se o I não se tinha esquecido de levar o telemóvel. Eu disse que não e perguntei-lhe porque estava preocupado. A resposta foi: "Logo à noite quero ligar-lhe para saber dele.". E eu, do meu lado da "linha", sorri percebendo que aqueles dois já têm vida de irmãos para lá do nosso espaço familiar. É muito bom ver isto. Enche-me o coração de Mãe.
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