Acabados os testes, o I voltou a ter mais tempo. Gostei de ver que em vez de "gastá-lo" todo só para ecrãs e afins aproveitou para desenhar.
Gostou tanto de fazer este desenho para oferecer ao Pai que passados uns dias fez o abaixo.
Mostrou-mo muito orgulhoso por tê-lo feito "da sua cabeça", ou seja sem copiar a ideia de algum lado. Quando desenhou o que deu ao Pai questionou-nos se deveria pintá-lo, mas com receio de estragá-lo não quis arriscar. Preferiu usar o esfuminho. Acho que parte do seu orgulho neste desenho foi ter decidido arriscar e ter gostado do resultado (tão bom vê-lo derrubar aquelas barreiras interiores!).
O desenho está na sua mesa de cabeceira. Segundo ele, gosta de o ver quando se levanta e antes de se deitar. Confidenciou-me, maravilhado com a sensação, que olhar para ele o deixa mesmo feliz.
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