Veio um colega meu pedir-me se eu tinha "uma saca plástica". Eu, devo ter ficado a olhar para ele uns instantes, e ele à minha frente a sorrir à espera da minha resposta... e depois lembrei-me "Espera! Ele é do Porto!". Retorqui também a sorrir :"Um saco de plástico, não é? Devo ter...".
É que uma saca na minha terra é onde se colocam batatas e afins e costumam ser de rede ou ráfia. Mas o plástica fez-me o clic.
Desalinhanços linguísticos dá nisto, mas fazem-me sorrir e pensar como realmente o que pode fazer sentido para nós não é necessáriamente o que faz sentido para outros e pensar que a nossa aceitação desta realidade faz toda a diferença no trato que temos com quem nos rodeia.
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