Ontem enquanto jantávamos o I estava a contar que tinha ganho uma aposta com um amigo. O H pergunta-lhe o que tinha ganho com a aposta. O I olha para ele como quem cai na real que poderia ter ganho alguma coisa com a aposta. Deve ter-lhe chegado ter ganho o reconhecimento de ter razão (e bem!). Depois de pensar no assunto, deixa então cair esta: "Hum... Poderia ter apostado o trabalho de Filosofia.".
Eu e o F entreolhamo-nos e para termos a certeza perguntamos ao I: "Apostar o trabalho de Filosofia?". Responde ele: "Sim, ele fazia o meu trabalho porque perdia a aposta.".
Haveria muito a dizer sobre este comportamento (e ele teve que ouvir mais um sermão sensibilizador do "certo e do errado"). No fundo, lá bem no fundo... acho que este meu filho vai se sair bem nesta vida. É de um pragmatismo muito orientado ao desenrascanço.
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