Nós somos o que comemos, para o bem e para o mal.
E se o que comermos não for só a origem de possíveis doenças futuras,
mas tiver interferência directa no nosso humor e estados de espírito;
na nossa energia ao levantar da cama e ao final do dia;
na velocidade do nosso raciocínio; na nossa capacidade de memorização;
no resplandecer da nossa pele e no brilho do nosso cabelo e do nosso olhar?
Não valerá a pena nos organizarmos e investirmos numa alimentação mais saudável e regrada? Custa assim tanto parar 1/2 hora por semana (ou aproveitar as filas e as esperas no trânsito, nas paragens de transportes, nos elevadores...) para pensar na lista das compras valorizando alimentos não processados e naturais?
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